A história de uma burla! Como o marido de Daniel Pimenta enganou Pedro Teixeira em muitos milhares de euros

Em fuga há mais de dois anos, altura em que as autoridades tailandesas emitiram um mandato de detenção em nome de Pedro Mourato pelas suas burlas milionárias, o marido da ex-concorrente da 'Casa dos Segredos' Daniela Pimenta foi preso na Tailândia, no passado dia 2 de outubro, depois de ter sido reconhecido por um português, que se encontrava de férias, e o viu no centro da cidade de Bangkok.

Agora, com a detenção de Pedro Mourato recordamos uma das suas mais conhecidas vítimas: Pedro Teixeira. Além disso, dizemos-lhe também como é que o marido de Daniela Pimenta conseguiu burlar o conhecido ator da TVI. 

O imenso escândalo a envolver o nome de Teixeira rebentou em 2018, quando este aceitou ser sócio de Daniela Pimenta e do marido, Pedro Mourato, num negócio que aparentemente teria um retorno milionário. Mas tudo não passou de uma grande burla em que a estrela da TVI foi envolvido… e que arrastou outros famosos que confiaram em Pedro Teixeira, sem que este suspeitasse que estava a ser arrastado para um esquema criminoso.

A história é simples de contar, apesar do enredo ser digno de filme. Pedro Mourato, na altura apenas namorado de Daniela Pimenta, ex-concorrente da 'Casa dos Segredos', abordou Pedro Teixeira com a proposta de um negócio que iria render muito dinheiro, mas só fez lesados, como na altura noticiou a revista 'TV7 Dias'. 

O negócio era de génio: consistia na colocação de máquinas de protetor solar a bordo de três barcos da empresa de cruzeiros MSC. O ganho, dizia Pedro Mourato, era certo: por cada vez que uma pessoa comprasse uma viagem de cruzeiro pagava, obrigatoriamente, 27 euros pelo produto. Deste dinheiro, 30 por cento ia para a MSC e o restante para a empresa de Pedro Teixeira, Pedro Mourato e Daniela Pimenta.

De acordo com a revista, Pedro Teixeira achou o negócio muito apetecível, mas exigiu ver papéis, que lhe foram apresentados pelo então casal de namorados… só que alegadamente os contratos apresentados eram todos forjados. Pedro entrou com vários milhares de euros e ajudou a arranjar mais investidores, que deram dinheiro para os projetos, confiantes de que Teixeira era garantia de que tudo era legal e honesto.