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Após ser condenada por quebra de contrato, Cristina Ferreira fala das dificuldades em fazer TV: "É mais exigente do que se imagina"

Cristina Ferreira ainda está a digerir a condenação que a sua empresa, pela qual assinou contrato com a SIC, foi obrigada a pagar. São mais de 3 milhões de euros.
14 de junho de 2024 às 16:32

Dias depois de ser condenada a pagar uma indemnização milionária, cerca de 3,5 milhões de euros, Cristina Ferreira fala de que nem tudo são rosas no mundo da televisão. A apresentadora da TVI, que é também um das acionistas do canal, assegura que há muito trabalho além daquele que as pessoas podem ver nas emissões. E que não é uma vida fácil, apesar dela ser muito bem recompensada.

"Quando acaba o programa, há uma espécie de baixar da adrenalina em que o que nos apetece,é sofá e silêncio", conta Cristina, assumindo que estar em direto várias horas seguidas por dia não é para todos. "Três horas em directo, com tantas histórias, é muito exigente emocionalmente e fisicamente", acrescenta. 

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"Hoje dei por mim a pensar no quanto gosto de fazer o que faço e como sou feliz aqui. Pelas pessoas que conheço, pela inspiração que são, pelas vidas, todas diferentes, que damos a quem nos vê. Fazer televisão é mais exigente do que se imagina. Dá muito trabalho antes, fica-nos no corpo e na alma, mas é um privilégio. Continuarei a tentar honrar esta profissão, pela qual tenho muito respeito", explica.

Um desabafo que surge numa altura em que voltou às manhãs, num horário em que já não queria voltar, e após ter visto o tribunal a estipular uma multa milionária para pagar à SIC, valor que é mais ou menos superior em 1 milhão de euros em relação ao que inicialmente queria pagar. 

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