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Avião privado e um "apartamento bonito em Nova Iorque": Herman José já decidiu como quer que seja 2025

Herman José tem bem definidos os objetivos para este ano. Assim a sorte o ajude.
02 de janeiro de 2025 às 14:11
Herman José, festa aniversário Foto: Instagram
Herman José, festa aniversário Foto: Instagram
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Herman José, festa aniversário Foto: Instagram
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Herman José celebrou 50 anos de carreira em 2024. Com 70 anos de idade, vive uma das fases mais tranquilas da sua vida, entre a televisão e os palcos, a percorrer o País e as comunidades de portugueses espalhadas pelo mundo. "Estou neste momento a viver uma das fases mais simpáticas da minha vida e, porventura, mais unânimes. A passagem do tempo faz com que as pessoas olhem para nós com um certo carinho e nos deem os tais aplausos à Ruy de Carvalho", disse há algum tempo em declarações à imprensa.

"Ter o privilégio de ser artista, ganhar, pagar impostos e depois gastar, sem preocupações, nem ter não sei quantas pessoas dependentes, é um privilégio que só recuperei há uns anos. E voltei a esta fase de total felicidade, que é viver dos meus espetáculos, da minha vida televisiva. E ser profundamente feliz, porque não nasci para empresário", assumiu à TV Guia, em entrevista.

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"Há uma altura que paro para perguntar. 'Se eu já fui tão feliz porque é que não estou a ser agora?' Depois lembrei-me que era feliz porque fazia aquilo que gostava, que era ir para os sítios fazer espetáculos", disse numa outra ocasião, referindo-se ao regresso à estrada em 2008 – e que se mantém até à atualidade –, depois de um período mais desafiador em termos financeiros, em que perdeu verdadeiras fortunas.

"Uma estupidez. Não sei porque é que os artistas pensam que têm de ser empresários. Não têm. Fui profundamente infeliz, perdi imenso dinheiro, o que é muito bem feita. Na minha fase SIC foi horrível, foi complicadíssimo ser também produtor de um barco gigantesco porque pagava ordenados a 70 pessoas. Foi uma fase muito complicada", recordou. "Tinha uma inquietação misturada com ambição, que foi sempre a de estar a inventar coisas. Ou negócios, restaurantes, sociedades, produtoras ou barcos. Coisas que verdadeiramente me tiravam a paz", assumiu mais recentemente à TV Guia.

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A relação de Herman José com o dinheiro foi sempre de grande ambiguidade. No fundo, um para lhe proporcionar o acesso ao luxo e à qualidade de vida de 'bon vivant' que tanto aprecia. "Falta-me sair o Euromilhões. Achava piada um dia poder fazer o que faz a Georgina [risadas]: comprar umas malas, terrivelmente caras, sentar-me num avião privado e ir para sítios, só porque sim", disse à mesma publicação.

Agora, e à margem do Circo de Natal, da RTP, Herman José volta a incluir a sorte ao jogo como um dos desejos para 2025: "Peço duas coisas: uma é ter saúde e a segunda é que gostava de ser totalista do Euromilhões." E o destino da taluda já está bem definido na cabeça de Herman José.

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"Se o prémio fosse bom, e se fosse bom era para mais de 200 milhões – menos também não vale a pena –, comprava um avião decente. Para quando vou fazer espetáculos para a emigração não estar na fila para os aeroportos, que é uma chatice. E comprava um apartamento bonito em Nova Iorque, para passar lá a primavera. Com o resto, abria uma espécie de Casa do Artista de luxo, para proporcionar vidas bonitas aos meus colegas, que têm a felicidade de ter vidas grandes. Porque geralmente os finais são sempre um bocadinho tristes. Portugal é um país muito pobre. O mercado esquece muito rapidamente as suas figuras. E há uma quantidade de gente a quem eu daria uma velhice feliz, se pudesse", sublinhou.

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