Bem pode tentar esconder-se! No meio do fogo cruzado, bombeiro Dudu sai bastante chamuscado ao tentar honrar o nome de Marco Paulo

De um dia para o outro, Eduardo Ferreira, o conhecido bombeiro Dudu, tornou-se numa das figuras mais mediáticas do País. Apresentado inicialmente como discreto e recatado, por quem o conhece de perto, o soldado da paz bracarense passou a ter uma exposição muito grande desde que se tornou conhecido do grande público, a partir do momento que se soube que ele era um dos herdeiros de Marco Paulo – desaparecido a 24 de outubro –, com quem tinha uma amizade de grande cumplicidade desde há dois anos e meio.

Aparentemente, Dudu está a apreciar toda esta atenção, desdobrando-se em entrevistas na comunicação social e encontrando formas de ter ainda mais seguidores nas suas redes. Esta semana, o bracarense tornou a sua conta de Instagram privada. E há quem veja nisto uma forma de Dudu aumentar ainda mais os números de popularidade. É que assim, quem quer ver os conteúdos partilhados pelo bombeiro, terá de, obrigatoriamente, seguir a sua página.

"O Dudu sabia que havia aqui uma grande procura pela página dele. Por isso, ao fechar, obriga que as pessoas o sigam para terem acesso. Porque, na verdade, eu conheço pessoas que o seguiram para continuar a acompanhar. E, portanto, ele aceitou", apontou Hugo Mendes do 'Passadeira Vermelha', que fala em "estratégia".

A apresentadora Liliana Campos quis saber se, desta forma, o bombeiro estava a "honrar o nome" de Marco Paulo, sublinhando a "estratégia de ganhar seguidores". A comentadora do programa Zulmira Ferreira acabou por vir a terreiro defender Dudu. "Estou grata ao Eduardo, porque ele fez-lhe muito bem e foi muito feliz nesses últimos tempos (…) E porquê que inventaram logo que eles tinham sido amantes, que havia uma relação amorosa? Mas isso também não interessa a nada."

Já Joana Latino opinou que haveria outras formas para Eduardo Ferreira homenagear o popular cantor e que o comportamento de Dudu poderá revelar outros aspetos de personalidade. "Se me pedissem para honrar o nome de alguém, a primeira coisa que eu jamais faria era dizer 'esta pessoa pediu-me para honrar o nome dela'. Porque isso é a maior das contradições. Honrar o nome de alguém é, logo à partida, não dizeres que o estás a fazer. É só fazer coisas que honrem o nome. Isso é só um exercício de profundo hedonismo, egoísmo, egocentrismo, tudo e mais outras coisas", acusou a jornalista e comentadora do programa.