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Notícia
Drama

Calvário brutal! Operada sete vezes às pernas, Liliana Campos teme o pior

Apresentadora da SIC luta há mais de 30 anos contra doença crónica e vê-se obrigada a tratamentos regulares e acompanhamento médico para evitar desgraças.
13 de junho de 2022 às 18:53
Liliana Campos, Rodrigo Herédia Flash
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Aos 51 anos de idade, Liliana Campos decidiu abrir o coração para revelar um drama da sua vida privada, até agora desconhecido: a apresentadora da SIC sofre de uma doença venosa crónica. "Tinha 18 anos quando fui operada pela primeira vez. O médico disse-me que tinha de ser operada, porque podia ter um trombo e fazer uma tromboflebite, ou então ir para algum dos órgãos vitais."

A estrela de 'Passadeira Vermelha' recorda à 'Nova Gente' que os pais tinham varizes. "Não sabia era que, não sendo visíveis, as minhas já estavam num grau tão adiantado", continua, acentuando o calvário já vivido e temendo que ela possa regressar um dia: "Desde então, já fui operada quatro vezes à perna esquerda e três à direita. E há a possibilidade de, se as veias entupirem, voltar a ter de ser operada."

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Os cuidados são, por isso, vários: pôr as pernas para cima, ter de beber muitos líquidos e assumir uma alimentação saudável, como evitar comer gorduras – ou seja, tudo o que possa bloquear ou tornar o sangue mais grosso. "Fazer caminhadas também faz bem", salienta Liliana. Agora, com o verão à porta, quando a doença piora com o calor, faz praia e nela anda sempre com as pernas dentro de água. "Se estiver deitada ao sol, coloco uma canga molhada nas pernas, porque não deixa o sol incidir diretamente e tenho as pernas sempre fresquinhas."

Liliana Campos Flash
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liliana campos Flash
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A apresentadora, que se prepara para festejar seis anos de casamento com o empresário turístico Rodrigo Herédia, faz medicação e tratamentos regulares para atenuar a doença e assume que, apesar do calvário que a assola desde os 18 anos, continua a usar saltos altos. "No meu dia-a-dia, ando sempre de ténis, mas depois, quando tenho um evento, gosto de uns saltos altos. Não é que seja a coisa mais aconselhável, mas há que aprender a lidar com a doença..."

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