Em entrevista, José Castelo Branco revela toda a verdade sobre o testamento de Betty Grafstein

Acusado de Violência doméstica, José Castelo Branco, de 61 anos de idade, vive num limbo. Proibido de aproximar-se de Betty Grafstein, continua a clamar inocência e a garantir que a sua única preocupação é o estado de saúde da mulher.

Perdeu contratos de trabalho, está sem rendimentos e sem casa para viver. Valem-lhe os amigos que lhe dão teto. O próprio filho, Guilherme, quer distância de toda esta polémica, de modo a proteger a família. Entretanto, surgiram notícias que a joalheira norte-americana, 95 anos de idade, terá avançado com processo de divórcio, com o apoio do filho Roger. A confirmar-se, o marchand d'art perde direito a qualquer herança.

Em entrevista exclusiva à TV Guia, José Castelo Branco esclarece a questão do divórcio e fala do testamento que Betty deixou. "Mas o filho é que decide? Mas qual divórcio? O nosso casamento foi feito em Portugal e é reconhecido nos Estados Unidos. Sou tão norte-americano como a Betty. Não falo com o Roger, não sei, não sou adivinho, mas há muita coisa que se diz... Agora, para haver um divórcio, o divórcio tinha de ser formalizado nos dois países e tinha de por vontade da Betty e minha, tínhamos de ir a tribunal, isto não é o cabaret da coxa", defende Castelo Branco em declarações à revista.

"Eu quero lá saber dos meus direitos ou não direitos, nunca me preocupei com isso... A Betty fez um testamento com o advogado dela em Nova Iorque, na presença de duas testemunhas idóneas, que moram no nosso prédio, ambos são advogados, e eu tive de sair de casa porque não podia estar sequer presente", revela, ao mesmo tempo que assegura não saber o que diz o testamento: "Não sei nem me interessa, quero lá saber, eu tenho as minhas coisas, sempre trabalhei."

Perante a possibilidade de ficar sem nada, José Castelo Branco diz-se indiferente e garante que não está à espera de nada: "Nasci nu e nu voltarei." "Apesar de eu ser materialista, à minha maneira, isso não quer dizer que eu esteja à espera de alguma coisa. Meu Deus, querem mais provas? Então eu estava há 30 anos com uma pessoa à espera que ela morresse? Por amor de Deus, poupem-me."

Leia toda a entrevista na edição desta semana da TV Guia, já nas bancas. Saiba mais aqui.