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Luísa Castel-Branco está cansada de ver a mãe sofrer: "Peço a Deus que envie um anjo e a liberte deste sofrimento"

Comentadora social está em isolamento por causa de ser de grupo de risco e não vê a mãe há mais de dois meses, mas a progenitora já não a reconhece: "A minha já partiu e ainda cá está".
05 de maio de 2020 às 14:11

Luísa Castel-Branco continua em isolamento por ser de um grupo de risco para o coronavírus. A comentadora social tem estado em casa e nem a estúdio vai para participar no programa 'Passadeira Vermelha'.

Mas estes dias em casa não estão a ajudar e a também escritora parece estar a acusar a quarentena sem fim. Agora, pediu a Deus que envie um anjo para que lhe leve a mãe, cansada que está de ver a progenitora sofrer por causa das maleitas.

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Luísa Castel-Branco, doença, autoimune, tuberculose, sofrimento, escritora Foto: Cofina Media
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Luísa Castel-Branco, doença, autoimune, tuberculose, sofrimento, escritora Foto: Cofina Media
Luísa Castel-Branco, doença, autoimune, tuberculose, sofrimento, escritora Foto: Cofina Media
Luísa Castel-Branco, doença, autoimune, tuberculose, sofrimento, escritora Foto: Cofina Media
Luísa Castel-Branco, doença, autoimune, tuberculose, sofrimento, escritora Foto: Cofina Media
Luísa Castel-Branco, doença, autoimune, tuberculose, sofrimento, escritora Foto: Cofina Media

"Não vou falar da dor que se sente ao ver alguém preso num corpinho tão frágil, com os olhos sempre espantados, ou pior ainda, quando tenta falar e as palavras não saem. Não vou falar de saudade, porque ela me acompanha dia e noite. Vou pedir novamente a Deus, ao universo, que envie um anjo, uma brisa do mar, um pedaço de vento e a liberte deste sofrimento. Hoje é Dia da Mãe. A minha já partiu e ainda cá está", escreveu no Dia da Mãe.

Castel-Branco assume a dor da separação. "Não vejo a minha mãe há mais de dois meses. Mas ela não me reconhece há muito mais tempo", lamenta.

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Uma dor que fica mais intensa nestes dias de confinamento e isolamento social.

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