O que é feito da presidente da Raríssimas? Continua impune e a fazer vida de luxo

Em dezembro passado, uma investigação da jornalista Ana Leal da TVI, revelava centenas de documentos que punham em causa a gestão da presidente da associação 'Raríssimas'. Um escândalo nacional que fez, inclusivamente, cair um secretário de Estado, Manuel Delgado, e fez "tremer" o ministro Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Vieira da Silva.

 

 

Manuel Delgado Flash

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Paula Brito e Costa foi acusada de usar dinheiros da instituição em deslocações fictícias e gastos pessoais, entre os quais roupas e compras de supermercado. Na sequência da reportagem da estação de Queluz, a fundadora da associação Raríssimas foi constituída arguida, por suspeitas de três crimes: peculato, falsificação de documentos e recebimento indevido de vantagem.

 

 

Raríssimas, escândalo Flash

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casa dos marcos, raríssimas Flash

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Raríssimas, Paula Brito e Costa Flash

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Suspensa de funções, Paula Brito e Sousa continua, no entanto, a auferir salário desta instituição de solidariedade social, que vive de subsídios do Estado e donativos. Também o marido e o filho da antiga presidente continuam a contar com o ordenado no final de cada mês, conforme notícia esta a revista 'Nova Gente', na edição desta semana.

Raríssimas, Paula Brito e Costa Flash

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Cesar costa Flash

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Apesar do escândalo nacional e de todo o burburinho gerado, na altura, em torno da presidente da 'Raríssimas', sabe-se agora que mantém um estilo de vida de luxo. A mesma publicação revela imagens de Paula Brito e Costa e o marido com uma moto de alta cilindrada cujo preço ronda os 35 mil euros, fora os extras.

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Trata-se de uma Honda GL 1800 Gold Wing DCT, comercializada no nosso país apenas desde o passado mês de março. Portanto, isso poderá significar que o casal terá adquirido a moto muito recentemente.