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Nacional

Júlio Isidro diz que aos 79 anos não se pode retirar da TV para poder continuar a dar qualidade de vida às filhas

É um dos rostos mais carismáticos da televisão em Portugal e apesar da idade, Júlio Isidro continua apostado em aparecer no pequeno ecrã, também para poder dar uma melhor vida à família.
21 de julho de 2024 às 16:36
Júlio Isidro, marcelo rebelo de sousa, condecorado, condecoração
Júlio Isidro, marcelo rebelo de sousa, condecorado, condecoração
Júlio Isidro, marcelo rebelo de sousa, condecorado, condecoração
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Júlio Isidro, marcelo rebelo de sousa, condecorado, condecoração
Júlio Isidro, marcelo rebelo de sousa, condecorado, condecoração
Júlio Isidro, marcelo rebelo de sousa, condecorado, condecoração

Júlio Isidro é um dos rostos mais carismáticos da televisão em Portugal, com uma longa carreira na RTP. Mas aos 79 anos, o apresentador não pensa em reformar-se. Ou melhor, em deixar de fazer televisão.

A revelação é feita por Isidro ao Correio da Manhã, que dá conta que apesar de estar formalmente reformando, precisa de continuar a trabalhar na televisão pública para poder continuar a dar uma vida melhor à família. "Teoricamente eu sou um reformado, mas sou inconformado. Acho que toda a gente tem direito ao trabalho e sempre pensei a minha vida como uma relação direta entre o trabalho e a nossa qualidade de vida. Portanto, para eu e as minhas filhas termos uma vida melhor, eu tenho de continuar a trabalhar, particularmente para as minhas filhas. Se não tivesse filhas, poderia ser mais moderado no ritmo de trabalho. E, depois, eu faço muitas coisas ‘pro bono’: conferências, apresentações de livros ou espetáculos, porque acho que é um dever das figuras públicas, estarem com os outros quando eles precisam", conta. 

E energia para continuar não lhe falta: "Cansado sinto-me todos os dias, só deixo de estar cansado quando começo a trabalhar", brinca.

"Não estou aqui para bater recordes, mas sei que tenho, realmente, o recorde de permanência no ar, em Portugal. Há 64 anos que faço televisão. E todos os dias, há 64 anos, tento aprender alguma coisa. Não tenho aquela postura de que antiguidade é um posto, que sei tudo e que não quero saber das novidades. Pelo contrário! Eu sou uma espécie de porta-estandarte dos velhos profissionais. É um desperdício não tirar partido do conhecimento, da experiência, daqueles que só por terem cabelos brancos são esquecidos ou abandonados... Alguns são mesmo abandonados", desabafa em entrevista à Boa Onda do Correio da Manhã.

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