
Leonor Poeiras, de 42 anos, trabalhou na TVI a recibos verdes durante 17 anos e agora pede uma indemnização de 1,3 milhões de euros à estação de Queluz de Baixo por ter sido dispensada em 2020, pelo então diretor de Programas, Nuno Santos.
A antiga apresentadora, que reivindica uma indemnização milionária por danos morais e todos os subsídios de férias e de Natal que não foram alegadamente pagos, garante ainda que a sua saída da TVI a prejudicou a nível profissional, uma vez que muitas marcas perderam o interesse em trabalhar consigo.
Agora, Leonor Poeiras vem informar os seus seguidores de que já foi lida a sentença: "O prometido é devido, sempre disso que me ia pronunciar quando saísse a sentença, e a sentença saiu no dia 24 de fevereiro", começou por escrever na sua conta de Instagram.
"Assinada pela Senhora Doutora Juíza Mónica Carvalho, é uma sentença desfavorável à minha pessoa, ao meu caso. Portanto, obviamente que o Dr. Garcia Pereira, que é o meu advogado e a sua equipa e eu, discordamos desta sentença, não só por questões de facto mas também de direito, e portanto não há outro caminho senão recorrer e é isso mesmo que vamos fazer", deu conta dos próximos passos que vai continuar a dar.
"Há mais de dois anos que eu estava aqui caladinha sobre a TVI. E vamos em frente. Significa apenas que ainda não acabou, quem aguenta três anos, aguenta muito mais", terminou a antiga apresentadora de Queluz de Baixo.