
Vamo-nos deixar de "mas" e "meio mas": a TVI está, após anos e anos de luta, a ganhar a guerra das audiências. A fórmula é simples: mexer pouco, usar modelos testados e que já provaram funcionar, jogar com a grelha (mais cinco minutos, menos meia hora) e, evidentemente, também em grelha, as pessoas certas e eficazes nos lugares certos. Posto isto, vamos a factos. E eles são: 1- Cláudio Ramos conseguiu, graças ao casting de concorrentes e à mão que teve na condução do programa (diário semanal e gala de domingo) garantir o melhor ‘BB’ dos últimos anos. 2- Ninguém é melhor e mais empática nas manhãs do que Cristina Ferreira. 3 - O acesso ao horário nobre melhorou e "entalar" o ‘Jornal Nacional’ entre ‘BB’ faz bingo! 4 - O modelo "novelão à antiga" de ‘Cacau’ funciona e é para manter. Cai assim o mito que só novelas cómicas resultam. E assim se construiu uma grelha com resultados à vista, sem invenções, apenas com (muita) capacidade de resposta ao minuto, dia após dia. Mérito de quem faz este alinhamento e de Moniz que bateu o pé e está a conseguir o que deseja graças à perseverança e a não se deixar influenciar por "achismos" de redes sociais e afins. Prova-se desta forma que televisão é um trabalho de organização e agilidade, e não de criação "só porque sim". As dúvidas acabaram. Agora é aguentar.
1- Cláudio Ramos conseguiu, graças ao casting de concorrentes e à mão que teve na condução do programa (diário semanal e gala de domingo) garantir o melhor ‘BB’ dos últimos anos.
2- Ninguém é melhor e mais empática nas manhãs do que Cristina Ferreira.
3 - O acesso ao horário nobre melhorou e "entalar" o ‘Jornal Nacional’ entre ‘BB’ faz bingo!
4 - O modelo "novelão à antiga" de ‘Cacau’ funciona e é para manter. Cai assim o mito que só novelas cómicas resultam.
E assim se construiu uma grelha com resultados à vista, sem invenções, apenas com (muita) capacidade de resposta ao minuto, dia após dia. Mérito de quem faz este alinhamento e de Moniz que bateu o pé e está a conseguir o que deseja graças à perseverança e a não se deixar influenciar por "achismos" de redes sociais e afins. Prova-se desta forma que televisão é um trabalho de organização e agilidade, e não de criação "só porque sim". As dúvidas acabaram. Agora é aguentar.