
Há duas imagens que ficam na História da Seleção Nacional neste Euro. E não, não são golaços nem assistências, nem nada dessas coisas de "futebolês" – que disso eu não percebo nada. São imagens de emoção e ambas envolvem Cristiano Ronaldo. A primeira, no jogo inicial, mesmo no final. Quando o miúdo Francisco Conceição marca o golo que dá a vitória a Portugal contra a Chéquia, o craque abraça-se ao seu capitão como um filho, cheio de alegria, se conforta no pai. A imagem é impressionante pois mostra o ascendente bom que CR7 tem na equipa e como os "novos" o veem como um exemplo, como um pai. Facto que é confirmado no segundo jogo, contra a Turquia. Ronaldo "oferece" o golo a Bruno Fernandes e, no campo, abre os longos braços para receber os companheiros. Está tudo dito: CR7, mais do que super jogador, incansável, único, é também um "paizão", alguém que é respeitado e passa descendências às gerações que se seguem. Poderíamos dar muitos mais exemplos: as invasões de campo apenas para pedir um autógrafo, a loucura das crianças derretidas sempre que podem estar junto ao seu ídolo e, em simultâneo, o carinho de Cristiano com todo. Este Euro é de festa para Ronaldo que tudo está a fazer para que seja recordado para sempre como especial. Que bom que assim seja...
A imagem é impressionante pois mostra o ascendente bom que CR7 tem na equipa e como os "novos" o veem como um exemplo, como um pai. Facto que é confirmado no segundo jogo, contra a Turquia. Ronaldo "oferece" o golo a Bruno Fernandes e, no campo, abre os longos braços para receber os companheiros.
Está tudo dito: CR7, mais do que super jogador, incansável, único, é também um "paizão", alguém que é respeitado e passa descendências às gerações que se seguem. Poderíamos dar muitos mais exemplos: as invasões de campo apenas para pedir um autógrafo, a loucura das crianças derretidas sempre que podem estar junto ao seu ídolo e, em simultâneo, o carinho de Cristiano com todo.