
Todas as manhãs, lá está o Miguel, de microfone em punho, a trazer, em direto, um tema novo – com utilidade, simpatia, diversão, humildade e dinâmica, seja numa associação de reformados, num quartel de bombeiros, numa escola de ballet, seja em Fátima, Lisboa, Coimbra ou em São Marcos, nos estúdios da SP Televisão, a acompanhar as gravações de uma novela da estação.
O sucesso deste programa apresentado por Ana Marques e José Figueiras – arrisco-me a dizê-lo – passa muito pelo trabalho diário de Miguel Costa, que é verdadeiro serviço público, se lhe acrescentarmos as iniciativas solidárias que dá a conhecer a milhares de pessoas com o intuito de ajudar quem mais precisa. Os meus sinceros parabéns, Miguel.
2. Escrevi aqui, após a estreia, que era bom adiar o funeral de ‘Parece Impossível’, tão curto era o balanço do programa de Inês Aires Pereira e de João Manzarra, na SIC. Com três episódios transmitidos, é bom que o diretor Daniel Oliveira reconheça que esta aposta de entretenimento para os serões de domingo roça o medíocre – e não estou a falar de audiências. Os "novos Jogos Sem Fronteiras"? Não brinquem com coisas sérias.