Imagine que em vez de criar o iPhone, Steve Jobs tinha inventado um telefone de forma circular, que tirava cafés e exibia brilhantes em vez de teclas. Diferente? Sem dúvida? Excêntrico? Absolutamente. Inovador? O mais possível. Mas seria realmente eficaz? Agora vamos aplicar esta teoria ao sexo. Será que compensa trocar um amante clássico, mas intenso, por um malabarista dos lençóis? Margarida, de 47 anos, divorciada e mãe de dois gémeos, acha que não.
Mas nem sempre pensou assim. Depois de se separar do marido, a designer quis fazer uma revolução na sua vida social. E sexual também. "A maior parte dos meus amigos era do estilo ‘betinho’, quase todos casados, com filhos, e comportamento conservador. Achei que precisava de conhecer gente nova, mais liberal. E de redescobrir o sexo de uma forma mais criativa, talvez até mais selvagem."
É comum. Os especialistas são unânimes em considerar que, depois de casamentos longos, as mulheres estão sedentas de novidade. Não só em relação ao parceiro, mas também ao tipo de intimidade que vão ter com ele, muitas vezes com deceções inesperadas. Conheça a história de Margarida e as de outras mulheres aqui.