Antiga deputada partiu aos 56 anos na sua fase mais vulnerável, levantando questões sobre saúde mental e fragilidade. Nas cerimónias fúnebres, que aconteceram esta quinta-feira, dia 21, muitos foram os que se uniram num abraço coletivo para celebrar 'Tegui', uma mulher que deixou marca, e de alguma forma chorarem por não terem conseguido evitar a tragédia. O filho era o rosto da dor e foi confortado por um mundo inteiro da política, que mostrou que o percurso de Teresa Caeiro não será esquecido, que era eclético e universal. No CDS, de onde partiu desencantada, não houve lugar para mágoas, só para a uma renovada união...
A Igreja de São Roque, em Lisboa, abriu as suas portas para a derradeira homenagem à antiga deputada do CDS que faleceu na passada quinta-feira, 14, aos 56 anos. Foram muitas as caras conhecidas que passaram pelo velório.
Vicente Alves do Ó tece duras críticas ao reality show da estação de Queluz de Baixo e expressou a sua indignação face à "violência digital", uma bandeira da apresentadora da TVI.
Uma vigília agendada pelo partido de André Ventura de apoio às forças policiais não encheu o "tabuleiro central" da Praça da Figueira, em Lisboa. A ex-atriz Maria Vieira, conhecida pelas posições extremistas e polémicas nas redes sociais, fez questão de dar a cara.
Presidente da Câmara de Lisboa publica vídeo a estender um tapete no altar-palco, no Parque Tejo, com a frase "bem-vindo", e a atriz chama-lhe fantochada.