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A vida de curvas e demónios de Clara Pinto Correia. Do estrelato às fotografias dos orgasmos que a fizeram perder tudo: "Fiquei sem emprego, tive ordem de despejo, olhavam para mim de esguelha"

A vida de curvas e demónios de Clara Pinto Correia. Do estrelato às fotografias dos orgasmos que a fizeram perder tudo: "Fiquei sem emprego, tive ordem de despejo, olhavam para mim de esguelha"

Foi jornalista, escritora, bióloga e investigadora científica, mas no final da vida atormentava-a que isso tudo se tivesse eclipsado em prol de dois momentos decisivos: o caso de plágio e a exposição em que se deixou fotografar pelo então marido durante o orgasmo. Caída em desgraça, exilou-se no Alentejo, onde tentava libertar-se dos seus demónios. "Se eu não fosse capaz de rir na face das minhas desgraças, já tinha enlouquecido há muito tempo", desabafou sobre o que lhe aconteceu, assumindo, no entanto, que o peso de tudo a assoberbava. Foi casada três vezes, mas nenhum dos romances vingou. Salvou-se a amizade com o segundo marido, com quem adotaria os seus dois rapazes, o seu último reduto de amor numa vida de curvas e contracurvas.
Dos tempos pobres em Celorico de Basto aos grandes projetos em África e na América: como a família Mota se tornou na todo-poderosa da construção em Portugal, com a criação de um império multimilionário

Dos tempos pobres em Celorico de Basto aos grandes projetos em África e na América: como a família Mota se tornou na todo-poderosa da construção em Portugal, com a criação de um império multimilionário

O império da atual Mota-Engil começou com Manuel António da Mota, nascido em Celorico de Basto, que fundou a sua primeira empresa em 1946. António Mota expandiu o negócio criado pelo pai. Faleceu este domingo, aos 71 anos. Conheça a história de um dos mais poderosos grupos empresariais portugueses.

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