Começa com a história que podia ter impedido, antes demais, esta biografia, e que conta como o pai do Papa Francisco, já de bilhete na mão, não embarcou na viagem que ficaria para a história como o desastre do Titanic italiano, resultando num impressionante naufrágio no mar. A sorte ditaria o nascimento de Mario Bergoglio, agora conhecido por Francisco, que cresceu num bairro típico de Buenos Aires e fez tudo aquilo que havia para fazer até decidir seguir a via religiosa. As distórias, deliciosas, são agora contadas em nome próprio, numa biografia disruptiva em que nada fica por dizer.
Maria Violante, a mãe de Marquinho, luta com diversas doenças que deixam incapacitada; porém, nunca baixou os braços e até conseguiu abrir o seu próprio negócio, inspirada pelos problemas de saúde que conseguiu superar.
A primeira viagem oficial da herdeira do trono de Espanha foi a Portugal. Contudo, a futura rainha recusou a companhia de duas pessoas muito próximas de Letizia.
Maria das Dores queria muito ser uma das 'tias' do jet-set e por isso colou-se a José Castelo Branco e a Betty Grafstein. Deprimida e com o casamento à beira do fracasso, com o marido a chamar-lhe "Maria Gorda" e depois a ter deixado sem um braço na sequência de um acidente de viação, vingou-se nas compras compulsivas de artigos de luxo e as contas do casal entraram em colapso. Manda "pregar um susto" no pai do filho e o "susto" acaba em homicídio. Nem depois de detida desmonta o figurino e só pensa em banhos, cremes e penteados. Foi libertada cinco anos antes do fim do prazo e vai viver com o filho exótico, o único que restou.
Hugo, o marido de Ângela, morreu de cancro, mas deixou esperma congelado e um documento em como consentia que a mulher o utilizasse com a finalidade de ser mãe de um filho seu.