Em agosto, a praia do Pego torna-se no grande ponto de encontro de gestores de topo, banqueiros ou empresários do nosso país, que continuam a escolher esta tão pacata quanto luxuosa localidade alentejana, onde todos querem viver mais devagar.
Com a morte da socialite extingue-se mais um bocadinho dos anos dourados dos grandes bailes e festas do jet set português, como as que aconteciam no Ritz, Quinta Patiño ou as organizadas pela família Pereira Coutinho. Era o encontro do dinheiro, do 'berço', num meio privilegiado em que o requinte fazia escola. Para os Espírito Santo, foi assim nos anos 80, 90 e início dos anos 2000, até que com o colapso do BES mudou as dinâmicas da família e os fez recolher à sua concha.
FLASH! surpreendeu Maria João Salgado na praia do Pego, que depois do colapso do BES mudou de mãos e tem agora a bandeira do JNcQUOI hasteada. Fora da área concessionada do bar de praia dos Amorim, a mulher de Salgado descontraiu na areia com uma amiga num agosto bem diferente daqueles que, nos tempos áureos, marcaram as férias dos Espírito Santo.
Começou por ser dos pescadores, depois piscou o olho aos Espírito Santo e hoje atrai investidores de todo o mundo. Depois do colapso do BES uma nova bandeira foi hasteada a mostrar que o poder mudou de mãos na Comporta: Paula Amorim e Miguel Guedes de Sousa compraram a propriedade histórica que pertencia a Ricardo Salgado, onde ergueram o seu novo resort, e desalojaram o mítico Sal da Praia do Pego. Entre o que permanece e o que mudou, fomos descobrir o que é que, afinal, têm de tão especial os novos Hamptons portugueses e deixamos um aviso: se não conhecer as pessoas certas, poderá passar ao lado do segredo.
Profissional, conhecido por ter sido um dos heróis da pandemia, explica porque é que é altamente improvável que o líder do Chega tenha fingido doença súbita como já o acusam nas redes sociais.
Comentadora acompanhou a ascensão de Zé Maria e a queda e não tem dúvidas de que uma pessoa muito próxima do barranquenho o arrastou para o colapso psíquico e financeiro.
Primeiro vencedor do 'Big Brother' gastou todo o dinheiro do prémio em investimentos ruinosos, mas houve um que o salvaria, quando já nada havia na conta bancária e que lhe permitirá, hoje, viver confortavelmente.
Saiu do primeiro 'Big Brother' em total euforia, com 20 mil contos no bolso, um carro novo e a promessa de dias felizes pela frente. Do sonho ao inferno, passaram-se apenas quatro anos, quando este lhe bateu à porta. Internado depois de ter tentado por termo à vida, Zé Maria seria acolhido por freiras até voltar à sua terra natal, de onde nunca mais saiu. O acompanhamento psicológico, que mantém, aos 51 anos, no Hospital de Beja, será para a vida.