Foi dono de um dos maiores grupos de clínicas dentárias em Portugal, atendia os pacientes mais famosos e construiu um império de milhões... que ruiu. Declarado insolvente pelo tribunal, Paulo Maló está impedido de exercer funções de gestão durante seis anos, mas mantém os luxos para a família. Afinal, o que se passa?
Estarão as nossas produções para televisão amaldiçoadas? É um caso a estudar. Porque já aconteceu de tudo um pouco às estrelas que fazem novelas... algumas com destinos trágicos.
O titular da Economia e do Mar não mete água quando o tema é poupar: tem mais de um milhão no banco e só vai perder dinheiro com esta ida para o Governo. O mais 'teso' nos rendimentos era o ministro da Cultura, Pedro Adão e Silva, que estava prometido como comissário das comemorações dos 50 anos do 25 de Abril de 1974 e ia ganhar 4.500 euros por mês. Depois há de tudo um pouco no Governo - do esperto Fernando Medina que compunha o ordenado com os comentários na TVI à ministra da Defesa que não consegue poupar e tem a conta bancária mais "nas lonas".
Pouco interessa se foi Cristina Ferreira a falar com Miguel Melo sobre a importância de o ator ter seguidores nas redes sociais. A questão aqui não é essa, é outra: como é que a TVI e a Plural insistem nesta matéria? O que vale mais na televisão? Talento ou sucesso no Instagram? Catarina Gouveia, Helena Coelho, Angie Costa ou Mia Rose são (maus) exemplos.