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Lembra-se do filho mais novo de Maria das Dores? Cresceu, agora é médico, mas nunca perdoou a mãe por ter encomendado a morte do pai

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 Duarte tinha apenas oito anos quando o pai, Paulo Pereira da Cruz, foi barbaramente assassinado a mando da mãe. Descrita em tribunal como uma criança superiormente inteligente, recusou, a partir desse dia, qualquer contacto com Maria das Dores, que afastou da sua vida. Sem mãe nem pai, foi criado pelos avós paternos, a quem agradece tudo. Hoje, é médico, tem uma banda e dificilmente restabelecerá laços com a mãe. "A minha intuição diz-me que é praticamente impossível", admite o irmão, David Motta.
Intriga e jogos sujos de bastidores na coroa espanhola! Como Letizia foi afastada da Zarzuela e está cada vez mais só e isolada

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O caminho foi longo, espinhoso, armadilhado e, sobretudo, muito demorado, mas a mulher de Felipe VI acabou por convencer. Determinada, preparada, disciplinada e muito trabalhadora mostrou ser a pessoa certa para o lugar que ocupa na coroa espanhola. Mas quando nada o fazia prever, foi travada. À bruta. De uma forma cruel. Pois mesmo que a Espanha se tenha rendido à plebeia que se transformou em rainha, a Zarzuela nunca aceitou Letizia.
A surpreendente história de David Motta: o defensor de José Castelo Branco que carrega às costas o peso de um homicídio na família, mas nunca virou as costas à mãe

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 Filho da conhecida socialite Maria das Dores, história de David Motta fica para sempre marcada pelo ano de 2007, quando a mãe encomendou a morte do marido. Apesar do crime hediondo, nunca virou as costas à progenitora, ao contrário do irmão, que tinha apenas oito anos quando tudo aconteceu, e cortou de vez com Maria das Dores. Recorde um dos crimes que marcou o jet set.
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 Maria das Dores queria muito ser uma das 'tias' do jet-set e por isso colou-se a José Castelo Branco e a Betty Grafstein. Deprimida e com o casamento à beira do fracasso, com o marido a chamar-lhe "Maria Gorda" e depois a ter deixado sem um braço na sequência de um acidente de viação, vingou-se nas compras compulsivas de artigos de luxo e as contas do casal entraram em colapso. Manda "pregar um susto" no pai do filho e o "susto" acaba em homicídio. Nem depois de detida desmonta o figurino e só pensa em banhos, cremes e penteados. Foi libertada cinco anos antes do fim do prazo e vai viver com o filho exótico, o único que restou.

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