A estratégia de Meghan Markle para destruir a família real.... Saiba quais são as próximas vítimas da duquesa
Ex-atriz tem estratégia concertada de vingança e promete não deixar nenhum membro da família a salvo. Depois de Kate Middleton e do príncipe Carlos, outros ataques se seguirão. Família ignora nova entrevista, mas mostra-se desiludida pela forma como o príncipe Harry mudou.
A entrevista de Meghan Markle a Oprah Winfrey onde, entre outras coisas, admitiu ter sido vítima de racismo no seio da família real britânica, foi vista como uma bomba em todo o Mundo, mas aqueles que conhecem bem a ex-atriz sabiam que aquelas palavras eram só a ponta do iceberg. Um ano e meio depois, a mulher de Harry está de volta às críticas, e ainda mais apurada.
Numa nova entrevista, para a revista ‘The Cut’, na qual surge no seu melhor, em várias fotos ao estilo de produção de moda, Meghan volta a pôr o dedo na ferida... e a esfregá-lo. E os disparos foram certeiros. Na semana em que se assinalavam 25 anos da morte da princesa Diana e em que a rainha era notícia pela saúde cada vez mais débil, Meghan consegue roubar todos os holofotes para dizer, entre outras coisas que, à sua semelhança, o marido se afastou do pai por causa da história de que foram vítimas. "O Harry disse-me: ‘perdi o meu pai durante este processo’", recordou, referindo-se à decisão do casal em deixar de ser alto membro da família real britânica.
A declaração caiu que nem uma bomba no Palácio e uma fonte ligada à família já veio revelar a tristeza do príncipe pelas palavras de Meghan, garantindo que "Carlos ama os filhos de igual maneira".
Meghan voltou ainda a descrever a coroa como uma instituição antiquada, referindo que ela e Harry irritavam a estrutura "unicamente por existirem" e que outros membros da realeza tomaram decisões semelhantes à deles e foram apoiados financeiramente, dando a entender que os dois foram alvo de um ataque pessoal.
A AMEAÇA DE MEGHAN E O LIVRO BOMBÁSTICO QUE AÍ VEM
No meio de toda a entrevista, há ainda outro aspeto curioso a reter e que, de acordo com os especialistas em realeza britânica, denuncia os próximos passos da mulher do príncipe Harry: Meghan tem ainda muito para dizer e vai fazê-lo ao seu ritmo, dolorosa e lentamente. "Sabem que é o mais interessante? É que eu nunca tive de assinar nada que me proibisse de falar. Eu posso falar sobre toda a minha experiência enquanto estive na instituição, mas decidi não o fazer", deixou no ar.
Mas será mesmo que Meghan Markle não tem mais nada a dizer sobre a família do marido? As notícias recentes mostram que tem, e muito. Na imprensa britânica, já se especula que a ex-atriz terá assinado um acordo com a Netflix para contar a sua história de amor com o filho mais novo de Diana, o que poderá ser tudo menos inocente. É que o que a americana viveu nos corredores do Palácio, como ela própria já relatou, não foi propriamente um conto de fadas, portanto esse será o lado mais palpitante que se espera ver no documentário.
Haverá também a existência de um diário escrito pela ex-atriz em Inglaterra e que Meghan estará disposta a vender por um preço "aliciante". E como se não bastasse, a mulher de Harry estreou ainda o seu poadcast e prometeu reabrir a sua conta de Instagram.
Se em Inglaterra, os especialistas em realeza não poupam críticas a Meghan, do outro lado do Atlântico, a estrela da série 'Suits' também já foi mais bem vista. Depois da última entrevista, foram várias as personalidades que torceram o nariz às bombas largadas pela duquesa.
"Para ser bem sucedida, Meghan terá de deixar o trauma com a realeza para trás", pode ler-se num editorial do Washington Post, onde é acrescentada uma questão. "Será que o aumento do número de entrevistas dado por Meghan tem a ver com o facto das pessoas nos Estados Unidos e os media estarem a perder o interesse por si?".
Certo é que, ao longo dos próximos meses, o casal fará de tudo para que o interesse não esmoreça. Além dos 'tiros' de Meghan, é já no final deste ano que deverá conhecer a luz do dia o livro de memórias preparado pelo príncipe Harry. E, apesar de as memórias serem dele, fala-se que Meghan estará a ter um forte ascendente no que deverá ou não fazer parte da história do marido. "Será um relato definitivo das experiências, aventuras, perdas e lições de vida que ajudaram a moldá-lo", revelou a editora responsável pela publicação. A morte da mãe Diana, os confrontos com a instituição e a polémica decisão de abandonar a realeza estão entre os tópicos que constarão na obra, que promete dar que falar.
O QUE MEGHAN DISSE A OPRAH
O primeiro vislumbre de que Meghan não pretendia acatar calada aquilo que tinha vivido durante o início do casamento com Harry aconteceu há um ano e meio, quando decidiu dar a primeira grande entrevista, à amiga Oprah Winfrey. Na altura, estava grávida da segunda filha, que viria a chamar-se Lilibet Diana, e à distância, em Inglaterra, a saúde do marido da rainha, Filipe de Edimburgo, estava cada vez mais frágil, com o duque internado, naquele que seria o seu último mês de vida.
De lágrimas nos olhos e de mão dada com o marido, Meghan falou de racismo, e que, na sua primeira gravidez, a família real se mostrou preocupada com quão escuro o primeiro filho do casal poderia ser. Mas foi mais longe ao colocar-se em pé de igualdade com a princesa Diana, com Harry a revelar temer que a mulher tivesse o mesmo fim trágico que a sua mãe.
Durante o primeiro ano de casamento, Meghan afirma ainda que a sua saúde mental se deteriorou ao ponto de ter pensado em pôr termo à vida. "Simplesmente, eu não queria viver mais. E isso para mim foi muito claro e real. Foi um pensamento constante e assustador".
Sem poupar ninguém, a ex-atriz fez ainda questão de esclarecer as desavenças com Kate Middleton nas vésperas do casamento com Harry. Depois de terem vindo a público notícias de que Meghan teria deixado a cunhada em lágrimas por não concordar com a escolha do vestido de Charlotte para dama de honor, a duquesa afirma ter acontecido precisamente o contrário. "Foi ela que me fez chorar e que me feriu os sentimentos", diz, acrescentando que depois da discussão a mulher do príncipe William lhe enviou flores e pediu desculpas.
O SILÊNCIO DA RAINHA
Ao contrário do que aconteceu após a primeira grande entrevista de Meghan e Harry, em que a rainha se viu obrigada a reagir, lamentando as dificuldades passadas pelo casal e garantindo preparar-se para averiguar a questão do racismo, desta vez Isabel II remeteu-se ao silêncio. O Palácio não comentou os novos ataques da atriz e, de acordo com os principais especialistas, não deverá fazê-lo mesmo perante novas revelações, pois isso seria "dar o palco que Meghan deseja".
No entanto, segundo fontes próximas de Buckingham, a família está, isso sim, desapontada com Harry. "Poucos o reconhecem nesta pessoa que está ao lado de Meghan. O príncipe Carlos está muito desiludido com o filho, a rainha está triste… William nem se fala. O Harry mudou muito", diz fonte citada pela imprensa britânica, acrescentando que todos temem o que ainda está para vir.