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THE MAG - Casas Reais

Tramada pela arrogância! Estratégias de Meghan Markle para destruir a família real fracassam umas atrás das outras e viram-se contra ela

Sonhou demasiado alto e subestimou a importância da família do marido. Todos os seus planos para tomar de "assalto" a Inglaterra e, por arrasto, o mundo inteiro, têm saído gorados devido à soberba com que se apresentou em Buckingham Palace. Com cada vez menos saídas, a duquesa de Sussex vê a vida complicar-se com a morte da rainha. Precisará de um golpe de mestre para que o seu papel na história deixe de ser secundário.
Por Ana Cristina Esteveira | 29 de setembro de 2022 às 23:14
meghan markle, harry Flash
meghan markle, harry Flash
meghan markle, harry Flash
meghan markle, harry Flash
meghan markle, harry Flash
meghan markle, harry Flash
meghan markle, harry Flash
meghan markle, harry Flash

Já muito se escreveu no mundo inteiro sobre a chegada de Meghan Markle ao seio da família real de Inglaterra. A convicção de que a atriz de Hollywood fez de tudo para o conquistar o mais cobiçado solteiro da altura, o príncipe Harry, para que, através do casamento, pudesse ter a tão ambicionada projeção mundial, é cada vez mais uma certeza. Queria mais do que Hollywood alguma vez lhe poderia dar. Aquela que é hoje a duquesa de Sussex e que no passado foi uma atriz de terceira categoria queria estatuto, dinheiro, posição. Resumindo, queria pertencer a uma elite mundial que lhe abrisse as portas para um mundo com que sempre havia sonhado. A sua sede por poder e as suas aspirações em chegar à Casa Branca teriam"carta branca" logo que no seu cartão de cidadão constasse o apelido Windsor. Esta sempre foi a convicção de Meghan Markle.

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E foi precisamente essa inabalável convicção que lhe deu uma segurança excessiva e presunçosa. A partir do momento em que o príncipe Harry lhe colocou o anel de noivado no dedo anelar, a norte-americana mudou. Tornou-se mais altiva e achou-se superior à maioria dos Windsor. Arrogante, começou a olhar, sobretudo para Kate Middleton de cima. Considerou que ela, a cunhada inglesa, era uma "provinciana". Mostrou-se indiferente ao facto da então duquesa de Cambridge estar a cima de si na hierarquia real. E com o seu comportamento marcadamente pedante quase se iludia a si própria que era ao contrário.

Dizem fontes de Buckingham que quem assistisse ao convívio entre as duas mulheres, e que não soubesse quem era quem, ficaria com a ideia de que Meghan estava num patamar superior ao de Kate. Além disso, parecia estar em permanente competição com a cunhada. A fortuna que gastou - e continua a gastar - em roupa foi sempre com a intenção de se apresentar melhor e mais elegante do que a mulher de William. Sempre que saía a perder nas comparações feitas pela imprensa, a mulher de Harry irritava-se a valer. 

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AFASTAR HARRY DOS WINDSOR

Este foi o seu primeiro grande erro. Meghan Markle meteu-se com quem não deveria, nem podia, ter-se metido. As guerras com a cunhada levaram a uma deterioração da relação entre os Sussex e os Cambridge. Wiliam não gostou do comportamento da norte-americana e terá falado com Harry sobre a atitude excessivamente autoritária de Meghan. Este, por sua vez, não aceitou que o irmão falasse da mulher. Começou aí uma zanga que se mantém até aos dias de hoje.

Os filhos de Carlos III e da falecida princesa Diana estão de costas viradas e, enquanto Kate Middleton tenta uma reconciliação entre o marido e a cunhada, Meghan Markle não mexe nem um dedo para que isso aconteça. A imprensa internacional já por diversas vezes assegura que a intenção da duquesa de Sussex é manter o marido cada vez mais afastado da família real inglesa para que possa controlar melhor toda a situação. Se Harry estiver mais isolado dos seus, mais se aproximará e dependerá dela. 

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Kate Midlleton Foto: Cofina Media
Kate Midlleton Foto: Cofina Media
Kate Midlleton Foto: Cofina Media
Kate Midlleton Foto: Cofina Media
Meghan Markle Foto: Cofina Media
Meghan Markle Foto: Cofina Media
Meghan Markle Foto: Cofina Media
Meghan Markle e Kate Midlleton Foto: Cofina Media
Meghan Markle e Kate Midlleton Foto: Cofina Media
Meghan Markle e Kate Midlleton Foto: Cofina Media

Quando se apercebeu de que não conseguiria ser a 'Beyoncé' na família real, Meghan sofreu a sua grande desilusão. Sim, leu bem, a mulher do príncipe Harry aspirava ser tão mediática quanto a estrela da música internacional. A atriz sonhava ser princesa e tornar-se tão famosa como Beyoncé. Markle acreditava que depois do casamento com Harry, tornava-se numa princesa e que a sua popularidade iria "rebentar a escala" no Reino Unido, tornando-a tão conhecida e popular quanto a famosa cantora, que muitos apelidam como a "rainha Beyoncé". A revelação está contida no polémico livro 'Courtiers: The Hidden Power Behind the Crown by Valentine Low', que revela mais segredos e tricas de bastidores que envolvem Meghan Markle. "Acho que Meghan Markle pensava que ia ser a Beyoncé do Reino Unido", diz o autor deste livro, citado pela imprensa inglesa. 

 

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A CHANTAGEM QUE NÃO CORREU BEM

Foi nesta altura que a atriz vinda da série 'Suits' arquitetou um novo plano, uma nova estratégia. A saída da família real. O processo que a imprensa apelidou por 'Megxit' tem duas fases distintas. Inicialmente o anúncio de abandonar Inglaterra escondia uma espécie de chantagem. Meghan Markle acreditou que bastaria fazer essa ameaça para a rainha e todos os outros Windsor se tornassem menos exigentes e rígidos com ela. Estava convencida de que o medo que tinham que levasse Harry e o filho Archie de Inglaterra os faria recuar e que viriam "comer à sua mão". Mais uma vez enganou-se! A rainha Isabel II, depois de conversações com o então príncipe Carlos e o príncipe William, aceitou a saída dos Sussex. E não só aceitou como decidiu retirar-lhe privilégios. Um duro golpe para a atriz que não estava preparada para esse castigo. Saiu-lhe, como se diz popularmente, "o tiro pela culatra".

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Entra, então, em acção  um novo plano: tirar o melhor proveito possível do 'Megxit'. Para isso, tinha que arquitectar um plano em que parecesse que ela e o marido estavam a ser rejeitados pelos Windsor. Esse papel de vítimas poderia ser-lhes favorável nos Estados Unidos, que continuam a olhar para a Inglaterra como o país colonizador e opressor. Uma vez mais convenceu-se de algo que não veio - pelo menos por enquanto - a concretizar-se. Meghan Markle apostou todas as suas fichas nos Estados Unidos e julgou que aquilo que não conseguiu alcançar em Inglaterra iria conseguir no seu país. "Vendeu" o sonho americano ao marido que se iludiu com a propaganda da mulher e deixou para trás toda a sua família em troca de uma vida que ainda não se cumpriu. As entrevistas que têm dado - especialmente a que concederam a Oprah Winfrey - revelaram-se verdadeiros tiros nos pés. Os convites nunca surgiram, os projetos teimam em não aparecer e os Sussex não têm qualquer estatuto especial. A popularidade do casal cai a cada novo dia. E nem o papel de vítima - que no início ainda deu alguns (poucos) frutos - já consegue cativar seja quem for. Os americanos estão fartos de Meghan e de Harry que não têm nada de novo para lhes apresentar. 

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Vigília dos netos de Isabel II. Princesa Beatrice e Eugenie Foto: Cofina Media
Vigília dos netos de Isabel II. Príncipe William Foto: Cofina Media
Vigília dos netos de Isabel II. Príncipe Harry e Zara Foto: Cofina Media
Vigília dos netos de Isabel II Foto: Cofina Media
Vigília dos netos de Isabel II Foto: The Royal Family
Vigília dos netos de Isabel II Foto: The Royal Family
Vigília dos netos de Isabel II. Wiliam, Harry, Beatrice, Eugenie, Louise, Zara, James e Peter Phillips Foto: The Royal Family
Vigília dos netos de Isabel II. Príncipe William Foto: The Royal Family
Vigília dos netos de Isabel II. Príncipe Harry e James Foto: The Royal Family
Vigília dos netos de Isabel II. Peter Phillips e James Foto: The Royal Family
Vigília dos netos de Isabel II. Princesa Eugenie Foto: The Royal Family
Vigília dos netos de Isabel II. Harry, Eugenie e James Foto: The Royal Family
Vigília dos netos de Isabel II. Zara Tindall Foto: The Royal Family
Vigília dos netos de Isabel II. William Foto: The Royal Family
Vigília dos netos de Isabel II. Beatrice, Louise e Zara Foto: The Royal Family
Vigília dos netos de Isabel II Foto: The Royal Family
Vigília dos netos de Isabel II Foto: Cofina Media
Vigília dos netos de Isabel II Foto: Cofina Media
Vigília dos netos de Isabel II. William Foto: Cofina Media
Vigília dos netos de Isabel II. Harry Foto: Cofina Media
William e Harry Foto: Cofina Media
Vigília dos netos de Isabel II. Wiliam, Harry, Beatrice, Eugenie, Louise, Zara, James e Peter Phillips Foto: Cofina Media

CARLOS III IMPLACÁVEL COM OS SUSSEX

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Agora, que Isabel II morreu, o casal perde ainda mais interesse medático. Com o desaparecimento da monarca que estava há 70 anos no trono, como que se apaga também a ligação de Meghan e de Harry à maior e mais querida figura da monarquia inglesa e mundial. Os Sussex perdem "valor". Pior, a morte da rainha implica ainda um maior afastamento da coroa britânica. Era ela que ainda tentava trazer Harry de volta a "casa". Era ela que estava apostada em acarinhar o "neto pródigo". E era por ela que o duque de Sussex ainda ponderava regressar a Inglaterra. Carlos III não tem a mesma atitude conciliadora da mãe. Já fez notar que quer o filho e a nora à distância. Para isso, não tem hesitado em lhe retirar regalias e ainda está a ponderar se vai, ou não, atribuir os títulos de príncipe e princesa aos netos: Archie e Lilibet. 

Como se vê os planos de Meghan Markle têm (quase todos) saído furados. A duquesa terá que se reinventar para que as suas ambições mais megalómanas ainda tenham espaço para serem concretizadas. A verdade é que o rescaldo da morte da rainha Isabel II poderia ser aproveitado para reconstruir pontes com os Windsor, mas ao que parece estas já foram derrubadas há muito tempo e tudo indica que não há forma de as voltar a pôr de pé.

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