'
THE MAG - THE WEEKLY MAGAZINE BY FLASH!

A grande farsa: contradições e mentiras de 'Harry & Meghan'

Era um dos documentários mais aguardados da Netflix, pois o filho rebelde do rei Carlos III de Inglaterra e a mulher, uma atriz de segunda linha em Hollywood, prometiam abrir as portas de casa, revelar segredos e expor verdades. Mas apesar do impacto provocado por esta série a nível global, nem tudo é o que parece e Meghan e Harry acabam por voltar a não sair bem na fotografia. Começa logo pela mansão… que, afinal, não passa de um cenário. Tudo fake!
Ana Cristina Esteveira
Ana Cristina Esteveira
15 de dezembro de 2022 às 23:22
Meghan Markle
Meghan Markle
Meghan Markle
Meghan Markle
pub
Meghan Markle
príncipe Harry
Meghan Markle e o príncipe Harry
pub
Meghan Markle e o príncipe Harry
Archie, filho de Meghan Markle e o príncipe Harry
príncipe Harry
pub
Meghan Markle e o príncipe Harry
Meghan Markle e o príncipe Harry
Meghan Markle e o príncipe Harry
pub
Meghan Markle e o príncipe Harry
Meghan Markle e o príncipe Harry
Meghan Markle e o príncipe Harry
pub
 Meghan Markle
Meghan Markle
Meghan Markle
Meghan Markle
Meghan Markle
príncipe Harry
Meghan Markle e o príncipe Harry
Meghan Markle e o príncipe Harry
Archie, filho de Meghan Markle e o príncipe Harry
príncipe Harry
Meghan Markle e o príncipe Harry
Meghan Markle e o príncipe Harry
Meghan Markle e o príncipe Harry
Meghan Markle e o príncipe Harry
Meghan Markle e o príncipe Harry
Meghan Markle e o príncipe Harry
 Meghan Markle

Quando a Netflix, a conhecida produtora e distribuidora em streaming de filmes e séries, anunciou um contrato de milhões com um dos casais mais mediáticos da atualidade, o príncipe Harry e Meghan Markle, a família real de Inglaterra tremeu com aquilo que o documentário 'Harry & Meghan' poderia revelar e como esta série poderia manchar ainda mais a imagem da monarquia britânica e até fazê-la perigrar.

Harry, Meghan e Archie
Harry, Meghan e Archie Foto: instagram

A curiosidade era [ e continua a ser] muita, especialmente porque os Sussex iriam abrir uma espécie de caixa de Pandora ao escancarar as portas da sua mansão de Montecito, em Santa Bárbara, a uma hora de Los Angeles, deixando entrar câmaras de televisão.  Curiosidade que se traduziu em números: nunca a Netflix teve uma estreia tão boa para um documentário. Só que enquanto os Windsor respiram de alívio, pois não há nada que os possa comprometer - pelo menos não mais do que já aconteceu no passado - esta série começa a ser vista ao pormenor. E é aí que as coisas azedam um pouco para lado de filho mais novo do rei Carlos III e para aquela que foi uma atriz sem grande visibilidade em Hollywood. De que falamos? Começa logo pela encenação de uma felicidade que, perante um trabalho tão ficcionado, leva a sérias dúvidas.

VERDADE OU FICÇÃO? A DÚVIDA CRESCE

Vamos então por partes. Pelo que foi dito antes da estreia ficou-se com a ideia de que Harry e Meghan abrissem pela primeira vez a mansão onde vivem com os dois filhos, Archie e Lilibet. Mentira! De acordo com inúmeros meios de comunicação, em particular o site TMZ, a casa que aparece no documentário não é a dos Sussex. Perante a recusa dos protagonistas em mostrarem a sua intimidade, a Netflix teve de encontrar um cenário onde os duques pudessem encenar o seu dia-a-dia. Avançou-se assim para um ambiente ficcionado, como acontece com todas as séries de Hollywood. A indústria do entretenimento entrou, assim, em ação e a realidade foi claramente deturpada. Pois, quando Meghan fala e mostra o jardim de sua casa, na verdade o que se vê não corresponde à verdade. Aquele não é o seu jardim. Mas se esta casa não é deles, é de quem?

Vamos então por partes. Pelo que foi dito antes da estreia ficou-se com a ideia de que Harry e Meghan abrissem pela primeira vez a mansão onde vivem com os dois filhos, Archie e Lilibet. Mentira! De acordo com inúmeros meios de comunicação, em particular o site TMZ, a casa que aparece no documentário não é a dos Sussex. Perante a recusa dos protagonistas em mostrarem a sua intimidade, a Netflix teve de encontrar um cenário onde os duques pudessem encenar o seu dia-a-dia. Avançou-se assim para um ambiente ficcionado, como acontece com todas as séries de Hollywood. A indústria do entretenimento entrou, assim, em ação e a realidade foi claramente deturpada. Pois, quando Meghan fala e mostra o jardim de sua casa, na verdade o que se vê não corresponde à verdade. Aquele não é o seu jardim. Mas se esta casa não é deles, é de quem?

Trata-se, segundo informações avançadas pela imprensa norte-americana, de uma mansão que também fica em Montecito e que se encontra à venda por 31 milhões de euros. Para termos uma ideia, a mansão de Harry e Meghan foi comprada pelos casal por 13,2 milhões. Portanto, um valor muito abaixo daquela que agora lhes serve plateau de gravações. Depreende-se, por isso, que esta casa que é mostrada no documentário seja mais imponente e maior. Há como que uma sobrevalorização do estatuto dos duques que decidiram trocar a Inglaterra pelos Estados Unidos. Mas qual o argumento para não mostrarem a casa verdadeira? Quando decidiram aceitar os milhões da Netflix, terão dito que se recusavam a expor a sua intimidade. Queriam proteger a todo o custo essa dita intimidade. Mas não estamos aqui perante uma contradição? Aceitaram contar tudo - mais fotografias dos filhos, lágrimas e sofrimentos, amores e mágoas - e a intimidade está nas paredes e nos móveis da casa onde vivem? São já muitos os que estão a acusar os Sussex de desonestidade. E não faltam insinuações de que se enganam ao mostrar uma mansão que não é a sua, também poderão ficcionar uma verdade que, no fim de contas, é só deles. Dizem os detratores dos duques que eles estão a recriar a felicidade conjugal e familiar num cenário que se adapta mais ao entretenimento do que à realidade. 

Trata-se, segundo informações avançadas pela imprensa norte-americana, de uma mansão que também fica em Montecito e que se encontra à venda por 31 milhões de euros. Para termos uma ideia, a mansão de Harry e Meghan foi comprada pelos casal por 13,2 milhões. Portanto, um valor muito abaixo daquela que agora lhes serve plateau de gravações. Depreende-se, por isso, que esta casa que é mostrada no documentário seja mais imponente e maior. Há como que uma sobrevalorização do estatuto dos duques que decidiram trocar a Inglaterra pelos Estados Unidos. Mas qual o argumento para não mostrarem a casa verdadeira? Quando decidiram aceitar os milhões da Netflix, terão dito que se recusavam a expor a sua intimidade. Queriam proteger a todo o custo essa dita intimidade. Mas não estamos aqui perante uma contradição? Aceitaram contar tudo - mais fotografias dos filhos, lágrimas e sofrimentos, amores e mágoas - e a intimidade está nas paredes e nos móveis da casa onde vivem? São já muitos os que estão a acusar os Sussex de desonestidade. E não faltam insinuações de que se enganam ao mostrar uma mansão que não é a sua, também poderão ficcionar uma verdade que, no fim de contas, é só deles. Dizem os detratores dos duques que eles estão a recriar a felicidade conjugal e familiar num cenário que se adapta mais ao entretenimento do que à realidade. 

ACUSAÇÕES E CRÍTICAS

Por isto, o casal já não consegue evitar as muitas acusações que lhes estão a ser feitas e vindas dos quatro cantos do mundo. Sim, não são apenas os britânicos que estão a censurar Meghan e Harry. Por todo o lado se diz que aos Sussex apenas lhes importa os milhões e que não olham a meios para engrossar a conta bancária. Sabem que não faltará muito até a "fonte" secar. Quando falamos de fonte, referimo-nos à suposta revelação dos podres da família real e de tudo o que Meghan Markle sofreu nas mãos dos Windsor quando chegou a Inglaterra. Essa a razão pela qual os Sussex se têm desdobrado em entrevistas e séries "explosivas" a troco de muito dinheiro. Entretanto, correm rumores de que o príncipe Harry já assinou novo contrato para uma nova entrevista muito semelhante à que concedeu a Oprah Winfrey na companhia da mulher, ainda esta estava grávida da segunda filha do casal, Lilibet Diana. 

Por isto, o casal já não consegue evitar as muitas acusações que lhes estão a ser feitas e vindas dos quatro cantos do mundo. Sim, não são apenas os britânicos que estão a censurar Meghan e Harry. Por todo o lado se diz que aos Sussex apenas lhes importa os milhões e que não olham a meios para engrossar a conta bancária. Sabem que não faltará muito até a "fonte" secar. Quando falamos de fonte, referimo-nos à suposta revelação dos podres da família real e de tudo o que Meghan Markle sofreu nas mãos dos Windsor quando chegou a Inglaterra. Essa a razão pela qual os Sussex se têm desdobrado em entrevistas e séries "explosivas" a troco de muito dinheiro. Entretanto, correm rumores de que o príncipe Harry já assinou novo contrato para uma nova entrevista muito semelhante à que concedeu a Oprah Winfrey na companhia da mulher, ainda esta estava grávida da segunda filha do casal, Lilibet Diana. 

A DEFESA DE MEGHAN E HARRY

Mas voltemos às acusações. Por causa deste documentário da Netflix, Meghan Markle e o príncipe Harry estão a ser criticados de se quererem vitimizar perante o mundo. Quem já assistiu aos episódios difundidos não entende como é que eles se queixam de terem pouca privacidade, de não conseguirem levar as suas vidas sem o assédio dos media, quando são eles os primeiros a exporem a privacidade a troco de milhões. Como as críticas e acusações os estão a deixá-los em maus lençóis e a subir de tom, os Sussex já vieram a terreiro defender-se. Fizeram-no através da sua assessora de imprensa, Ashley Hansen, que num comunicado difundido pelo respeitado 'The New York Times' se lê: "Os duques nunca mencionaram a sua privacidade como a razão porque decidiram renunciar (a fazer parte da família real). O comunicado em que anunciaram a sua renúncia não mencionava nada sobre privacidade e reiterava os seus desejos de continuar os seus compromissos públicos". E continua: "Eles escolheram partilhar a sua história, segundo os seus próprios termos, e ainda assim os meios de comunicação sensacionalista criaram uma narrativa completamente falsa que impregna a cobretura da imprensa e a opinião pública. Os factos estão aí, perante os olhos de todos", conclui Ashley Hansen. A questão é saber se esta defesa conseguirá convencer o público ou se não soará a uma desculpa esfarrapada encontrada à pressa por Meghan Markle e pelo príncipe Harry. 

Mas voltemos às acusações. Por causa deste documentário da Netflix, Meghan Markle e o príncipe Harry estão a ser criticados de se quererem vitimizar perante o mundo. Quem já assistiu aos episódios difundidos não entende como é que eles se queixam de terem pouca privacidade, de não conseguirem levar as suas vidas sem o assédio dos media, quando são eles os primeiros a exporem a privacidade a troco de milhões. Como as críticas e acusações os estão a deixá-los em maus lençóis e a subir de tom, os Sussex já vieram a terreiro defender-se. Fizeram-no através da sua assessora de imprensa, Ashley Hansen, que num comunicado difundido pelo respeitado 'The New York Times' se lê: "Os duques nunca mencionaram a sua privacidade como a razão porque decidiram renunciar (a fazer parte da família real). O comunicado em que anunciaram a sua renúncia não mencionava nada sobre privacidade e reiterava os seus desejos de continuar os seus compromissos públicos". E continua: "Eles escolheram partilhar a sua história, segundo os seus próprios termos, e ainda assim os meios de comunicação sensacionalista criaram uma narrativa completamente falsa que impregna a cobretura da imprensa e a opinião pública. Os factos estão aí, perante os olhos de todos", conclui Ashley Hansen. A questão é saber se esta defesa conseguirá convencer o público ou se não soará a uma desculpa esfarrapada encontrada à pressa por Meghan Markle e pelo príncipe Harry. 

você vai gostar de...


Subscrever Subscreva a newsletter e receba diariamente todas as noticias de forma confortável