Chega ao cinema 'Back to Black', uma versão suave daquilo que foi a vida conturbada da cantora Amy Winehouse
Estreia esta quinta-feira, dia 11 de abril, o filme que pretende retratar a vida da polémica artista britânica. Apesar dos esforços, os críticos garantem que se tentou passar uma imagem maquilhada daquilo que, na verdade, foram os dias de Amy.
Amy Winehouse foi uma das artistas que partiu prematuramente, com apenas 27 anos de idade, não tendo oportunidade para desenvolver a sua promissora carreira, que levava a que fosse apelidada de uma das grandes vozes da sua geração.
A sua morte, a 23 de julho de 2011, por intoxicação alcoólica, deixou os fãs devastados e colocou na ordem do dia temas tão comuns a outros artistas, que não conseguiram lidar com tudo aquilo que lhes estava a acontecer em determinado momento das suas vidas e se entregaram às dependências. Aqui e ali, a história de Amy Winehouse já tem sido retratada ao longo dos últimos anos – nomeadamente num documentário em que nada ficou por dizer – mas é a primeira vez que a história da cantora, que nasceu no Reino Unido, em 1983, é agora ficcionada no cinema. E os críticos afirmam mesmo que ficção é o melhor termo para descrever o filme 'Back to Black', de Sam Taylor John, uma vez que retrata uma versão muito suave daquilo que foi a vida da polémica artista.
Aqui e ali, a história de Amy Winehouse já tem sido retratada ao longo dos últimos anos – nomeadamente num documentário em que nada ficou por dizer – mas é a primeira vez que a história da cantora, que nasceu no Reino Unido, em 1983, é agora ficcionada no cinema. E os críticos afirmam mesmo que ficção é o melhor termo para descrever o filme 'Back to Black', de Sam Taylor John, uma vez que retrata uma versão muito suave daquilo que foi a vida da polémica artista.
De fora ficam a maioria das suas polémicas, com os temas marcantes como, por exemplo, a relação catastrófica que tinha com o pai a serem maquilhados para ficarem menos mal na fotografia. Também a polémica relação de Amy com Blake Fielder-Civil é bastante mais romantizada face ao que realmente aconteceu. Ainda assim, é uma boa forma de viajar por aquilo que foi a vida de Amy, uma voz inigualável, responsável por grandes êxitos, que tentou impor o seu talento, na mesma altura em que lidava com os problemas crescentes da sua vida, que não conseguia encaixar, deixando, com a sua morte, a sensação de que ficou uma imensidão de talento por entregar.
De fora ficam a maioria das suas polémicas, com os temas marcantes como, por exemplo, a relação catastrófica que tinha com o pai a serem maquilhados para ficarem menos mal na fotografia. Também a polémica relação de Amy com Blake Fielder-Civil é bastante mais romantizada face ao que realmente aconteceu.