
Foi no dia 1 de julho de 2011 que o príncipe do Mónaco e Charlène Wittstock trocaram juras de amor eterno, depois de dias anteriores de grande polémica. A noiva teria tentado sair do país para não casar com Alberto.
Apanhada no aeroporto, Charlène aceitou voltar ao principado e casar. Mas a cerimónia ficou marcada pelas lágrimas da noiva e pelo seu já tão falado sorriso triste.
Nove anos depois desse dia, a nadadora olímpica sul-africana é mãe de gémeos, Gabriella e Jacques, de 5 anos e mantém-se ao lado do marido.
Há quem estranhe, pois Charlène está "livre" dos laços contratuais que a obrigavam a ficar casada até 2016. Assim, sem estar "presa" a Alberto, a princesa optou por ficar no Mónaco e casada. Uma das razões apontadas para isso é, claro está, os filhos. Caso a sul-africana optasse por se divorciar perdia a guarda de Gabriella e Jacques, uma cláusula que também faz parte do contrato nupcial.