A decisão de Cayetano Rivera que condenou a relação com Maria Cerqueira Gomes
A apresentadora e o toureiro espanhol separaram-se ao fim de dois anos de namoro.Chegou ao fim a relação de Maria Cerqueira Gomes com o toureiro espanhol Cayetano Rivera. A notícia foi avançada em exclusivo pela 'Hola', que dá a distância física entre os dois como motivo para a rutura.
Recorde-se que a apresentadora da TVI vive em Portugal, enquanto que o toureiro mantinha a residência em Espanha.
E, a razão principal para Rivera nunca se ter mudado para Portugal seria o facto de não se querer afastar dos filhos, Lucía, de 26 anos, e Cayetano, de seis. Rivera partilha a guarda do menino mais novo, que vive em Sevilha com a mãe, Eva González.
Um dilema difícil para qualquer pai, mas que terá condenado a relação, que dificilmente iria sobreviver à distância física.
A revista espanhola revela que a separação "foi amigável e discreta". Apesar disto, esta fase não estará a ser fácil para Rivera, já que a rutura coincide com a sua retirada das corridas de toiros.
Maria Cerqueira Gomes e Cayetano Rivera conheceram-se em 2019, quando a apresentadora o entrevistou.
"Conheci o Caetano em 2019, no meu dia de anos, quando o entrevistei para a TVI. Ficámos amigos no Instagram e em Novembro ele enviou-me uma mensagem a dizer que vinha a Portugal e se eu tinha alguma sugestão. Sugeri-lhe a Comporta, começámos a falar e depois foi tudo muito natural. Eu apercebi-me que ele estava solteiro, eu solteira estava e foi assim", recordou anteriormente.
"À primeira vista, não era de todo um homem que me despertasse algo de bom, sou honesta. Era demasiado bonito e a minha avó sempre me disse: 'homens bonitos dão muito trabalho'. E olha, um ano e alguns meses já de namoro... Ele já conhece a minha família toda, gostaram muito dele. E eu já conheço grande parte daqueles que o rodeiam e que fazem parte da vida dele", revelou.
"Uma das coisas que aprendi com ele é que ele tem tanto sentido que nada é para sempre que aproveita cada dia como se fosse o último, há uma urgência em se viver, não se deixa para amanhã porque pode ser tarde", afirmou ainda.