_

- Lei Transparencia - Ficha técnica - Estatuto editorial - Código de Conduta - Contactos - Publicidade
Notícia
Luto

Margarida Pinto Correia quebra o silêncio após a morte da irmã, Clara Pinto Correia

A atriz e antiga jornalista usou as redes sociais para expressar a sua tristeza com o desaparecimento da irmã mais velha.
Por FLASH! | 10 de dezembro de 2025 às 11:07
Margarida Pinto Correia recorda a irmã, Clara Pinto Correia, após a sua morte Flash
Clara Pinto Correia, jornalista, escritora e bióloga, teve uma vida de altos e baixos Flash
Clara Pinto Correia Flash
Clara Pinto Correia Flash
Clara Pinto Correia Flash
Clara Pinto Correia enfrenta dificuldades financeiras e pessoais Flash

Margarida Pinto Correia já reagiu à morte da irmã, Clara Pinto Correia, encontrada morta, esta terça-feira, aos 65 anos de idade.

A atriz, jornalista e ex-mulher de Luís Represas, de 59 anos, partilhou uma fotografia antiga da irmã mais velha e escreveu apenas "Assim", dando a entender que é assim que a irá sempre recordar.

pub
A 'story' de Margarida Pinto Correia Foto: Flash

Além disso, partilhou também as inúmeras homenagens que se têm multiplicado nas redes sociais.

Clara Pinto Correia, bióloga, escritora e professora universitária, foi encontrada morta pela empregada na sua casa de Estremoz, cidade alentejana onde se refugiou depois de se retirar da vida pública.

pub

Segundo avança a CMTV, Clara já estaria morta há uns dias mas só esta terça-feira, dia 9, foi declarado o óbito. A autópsia irá agora revelar as causas da morte.

Clara Pinto Correia foi uma das figuras mais ilustres da sociedade portuguesa além de ver o seu trabalho científico reconhecido também internacionalmente. Além de investigadora, escreveu livros, deu aulas na universidade e teve vários projetos na rádio, na televisão e na Imprensa.

pub

Mas a conhecida bióloga passou da glória ao esquecimento e os últimos anos de vida ficaram marcados por uma imensa tristeza e desilusão, conforme a mesma fez questão de assumir numa entrevista concedida no início deste ano à revista Sábado.

Recebeu a equipa de reportagem da referida publicação na casa em que escolheu viver após ter deixado a capital e ter abandonado por vontade própria – ou empurrada pelas circunstâncias – a esfera pública. Fixou-se no centro da cidade de Estremoz e ali levava uma existência pacata... tão pacata como é a vida por aquelas bandas.

pub

Contou nessa altura sem usar qualquer tipo de filtros [como era sua característica]: "Fiquei sem emprego, sem qualquer espécie de trabalho. Primeiro que começasse a receber o subsídio de desemprego foram quase dois anos", recordou com uma ponta de mágoa.

E assumiu ainda: "Nas filas da Segurança Social olhavam para mim de esguelha." A somar a isto, Clara Pinto Correia passou ainda por um despejo: "A minha senhoria da casa no Penedo [perto de Colares, Sintra] pôs-me uma ordem de despejo. Há 30 anos que lhe arrendava a casa e dava-me lindamente com ela." Só que por uma suposta falta de pagamento foi posta na rua. Foi aí que terá rumado ao Alentejo. 

pub

Saber mais sobre

Vai gostar de

você vai gostar de...
pub
pub
pub
pub

C-Studio

pub