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Última hora: Ator Carloto Cotta é absolvido dos crimes de sequestro e violação

O ator era acusado de crimes de importunação sexual, coação sexual, violação, sequestro, coação agravada, ofensa à integridade física simples, injúria e dois crimes de ameaça agravada de uma mulher, de nome fictício 'Maria', que alegava ter sido mantida em cativeiro durante 24 horas.
Por FLASH! | 17 de novembro de 2025 às 10:41
Carloto Cotta Flash
Carloto Cotta enfrenta julgamento em Sintra por acusações de violação e sequestro Flash
Carloto Cotta Flash
Carloto Cotta Flash
Foto: Media Livre
Foto: Medialivre
Carloto Cotta Flash

O 'Correio da Manhã' acaba de revelar que o ator Carloto Cotta foi esta segunda-feira absolvido dos crimes de sequestro e violação, entre outros, pelo juiz do Tribunal de Sintra. O ator estava a ser acusado por uma mulher, cuja identidade não é conhecida e é referida como 'Maria', nome fictício.

Na sentença, marcada para as 9h30, o juiz fez a síntese e referiu os factos provados: "O arguido Carloto Cotta e a assistente conheceram-se no Cascais Shopping. [...] Trocaram diversas mensagens nas redes sociais. A 3 de maio, convidou-a para se encontrarem em Colares, na sua casa. [...] A assistentente deslocou-se e aguardou pela sua chegada. Convidou-a para subir à sua casa. [...] Quando a assistente chegou, ambos entraram em casa e a porta foi fechada a chave. [...] Deu a conhecer a residência. Ambos consumiram gin e envolveram-se”.

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O juiz continua a relatar os factos provados e refere que “a assistente sempre pautou a vida com honestidade com familiares e amigos. Esteve de baixa, depois disto”.

Já o arguido "é uma cara conhecida da televisão e cinema. Recebeu dois globos de ouro. Nas conversas de Instagram, a assistente mostrava entusiasmo e insistia em encontrar o ator”, refere o juiz.

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“As trocas de mensagens nesse dia tinham como presunção que havia encontro sexual. [...] [Cotta] não tem registo criminal”, acrescenta.

Recorde-se que a queixosa alegava ter sido mantida em cativeiro durante 24 horas na casa do ator de Colares, em Sintra.

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O ator e a mulher conheceram-se no início de 2023 numa livraria em Cascais e, depois de algumas conversas nas redes sociais e troca de mensagens, Carloto convidou-a para um passeio em Sintra, onde residia, levando-a depois a conhecer a vivenda onde morava. 

Segundo a queixosa, foi então que o ator lhe mostrou um "preservativo XL" e "exibiu os órgãos genitais".

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Face à abordagem, 'Maria' terá dito que estava com uma hemorragia e que se queria ir embora, ignorando na altura que o seu pesadelo estava apenas a começar. Perceberia rapidamente que a porta estava trancada e que a chave se encontrava na posse de Carloto que se terá recusado a deixá-la sair.

 "Disse que não podia ir embora, que estava com uma tensão sexual e que ela tinha de o servir de qualquer maneira”. Depois, “com o uso de força física, agarrou-a por um braço, deitou-a num sofá da sala e colocou o seu corpo por cima do dela, com o que a imobilizou”. Masturbou-se, de seguida, para cima de Maria, tendo-a forçado, alegadamente, a fazer sexo oral.

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Mesmo depois do ato sexual, continuou sem deixar a vítima sair de casa. Terá, posteriormente, obrigado a vítima a permanecer "ao pé de si a ouvi-lo citar poesia até de manhã” ou, noutra ocasião, obrigado 'Maria' a lavar a loiça, enquanto lhe "batia e cuspia". Terá ainda ameaçado a vítima várias vezes ao longo da noite. "Tu não me enerves, porque se tu me tocas eu mato-te em legítima defesa". A queixosa terá conseguido fugir de casa por uma janela do primeiro andar, tendo sido interpelada por testemunhas a quem pediu ajuda. Apresentou queixa nesse mesmo dia na polícia e foi assistida no Hospital Amadora Sintra.

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