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Casas reais

Harry e Meghan Markle acusados de usar dinheiro de nigerianos para pagar segurança

O duque e a duquesa de Sussex, Harry e Meghan, vão visitar a Nigéria debaixo de uma forte polémica.
02 de maio de 2024 às 20:51
Harry e Meghan Markle Foto: Marco Bello/ Reuters/ Medialivre
Harry e Meghan Markle Foto: Marco Bello/ Reuters/ Medialivre
Harry e Meghan Markle Foto: Marco Bello/ Reuters/ Medialivre
Harry e Meghan Markle Foto: Marco Bello/ Reuters/ Medialivre
Harry e Meghan Markle Foto: Marco Bello/ Reuters/ Medialivre
Harry e Meghan Markle Foto: Marco Bello/ Reuters/ Medialivre
Harry e Meghan Markle Foto: Marco Bello/ Reuters/ Medialivre

O príncipe Harry e Meghan Markle foram convidados pelo mais alto responsável militar da Nigéria, o general Christopher Gwabin Musa, a visitar o país este mês de maio para falar sobre os jogos invictus, a competição para militares feridos criada por Harry e onde vários atletas nigerianos já ganharam medalhas. 

A data da viagem ainda não foi confirmada, mas vai envolver também atividades culturais com o duque e a duquesa de Sussex, o que levanta questões de segurança. No Reino Unido, Harry e Meghan voltaram a ser atacados por supostamente usarem o dinheiro dos contribuintes nigerianos. 

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De acordo com o jornalista Richard Eden, do 'Daily Mail', os Sussex vão ter um nível de segurança na Nigéria semelhante ao que Harry queria voltar a ter no Reino Unido, e que ele perdeu quando desistiu das funções como membro sénior da casa real, em 2020. "O príncipe Harry e Meghan têm a garantia de receber o tipo de segurança que esperavam que os contribuintes britânicos lhes proporcionassem", noticia aquela publicação.

"A conta da segurança será paga pelo governo da Nigéria, um país onde cerca de 87 milhões de pessoas vivem abaixo do limiar da pobreza", critica ainda aquele especialista na casa real. 

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Os pormenores sobre a segurança dos Sussex não foram confirmados nem pelo governo da Nigéria nem pela equipa de Harry e Meghan.

A segurança tem sido um dos temas mais sensíveis para Harry desde 2020, quando ele perdeu esse privilégio que o governo britânico dava. Em fevereiro, o filho do rei Carlos III perdeu um recurso em tribunal em que apelava para voltar a ter segurança no seu país natal. A mansão do príncipe nos Estados Unidos também já sofreu várias tentativas de invasão.

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