Juan Carlos conta segredos: revela ter sido intoxicado com cogumelos e trufas e diz que é fanático por lentilhas

Está a ser escrita uma nova biografia sobre o rei emérito de Espanha, Juan Carlos, que promete causar sensação.

A sua autora, a francesa Laurence Debray, tornou-se amiga do rei depois de publicar uma primeira biografia, em 2021, que lhe rendeu muitos elogios, inclusivamente do próprio Juan Carlos.

O sucesso foi tal, que Debray decidiu publicar um novo livro sobre ele e, desta vez, contará mesmo com o seu testemunho.

Juan Carlos e Sofia preparam anúncio da separação Foto: Getty Images

Juan Carlos e Sofia vão divorciar-se Foto: EPA

Juan carlos e Barbara Rey Flash

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Juan Carlos e Sofia Flash

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Rei João Carlos, Rainha Sofia Flash

Rei João Carlos, Rainha Sofia Flash

Para isso, Debray mudou-se com o marido para Abu Dhabi, onde Juan Carlos vive exilado há cerca de 4 anos. De acordo com a 'Vanitatis', Debray, que tem convivido com Juan Carlos de perto, está muito entusiasmada com este projeto porque "admira muito" o rei e está feliz por ter criado uma boa relação com ele.

A mesma publicação revela que a biografia irá desvendar um pouco da vida do marido da rainha Sofia no exílio, até porque pouco se sabe sobre os últimos anos do pai de Felipe VI. 

Debray é da opinião que Juan Carlos tem sido "tratado de forma injusta" nos últimos tempos e pretende contribuir para a mudança da opinião pública.

No livro, é possível descobrir que Juan Carlos recusa comer cogumelos e trufas depois de ter sofrido uma grave intoxicação. O pai de Felipe perde-se de amores por lentilhas, o seu prato preferido. Também adora anchovas e presunto. 

Aos 86 anos, de acordo com a autora, o antigo monarca obriga-se a fazer ginástica diariamente e controla a alimentação, cuidados que faz questão de ter por causa da sua saúde e para poder continuar a participar em regatas, um dos seus desportos preferidos. Aliás, é graças às regatas que tem ido a Espanha. 

A biografia conta ainda que da casa onde vive em Abu Dhabi tem vista de mar e também tem oliveiras, as suas árvores preferidas, porque "lembram-lhe o seu país, as paisagens do Mediterrâneo, e tornam a expatriação menos amarga. Desde que saiu, em 2020, conta os dias que passa longe de Espanha", assegura a autora.