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Mórbido! Saiba o que não pode faltar na mala de viagem da rainha Letizia

No meio de peças glamorosas, como os vestidos de gala, e de acessórios luxuosos há algo que acompanha sempre as cabeças coroadas da Europa quando estas viajam pelo mundo.
20 de agosto de 2025 às 18:00
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A rainha Letizia é, certamente, conhecida pelos seus visuais impecáveis e pensados, mas o que ninguém sabe é que quando a mulher de Felipe VI de Espanha viaja, há algo que ela sempre leva na sua mala. Ela e todas as cabeças coroadas da Europa.

Em conversa com a revista 'Lecturas', María José Gómez Verdú, perita em protocolo e etiqueta, revelou algo que a família real leva sempre consigo na sua bagagem, seja para que lado ou ocasião for. “Quando imaginamos a bagagem da rainha Letizia, da princesa Leonor ou do próprio rei Felipe VI, a primeira coisa que nos vem à cabeça são looks impecáveis, malas organizadas ao milímetro e talvez até alguma excentricidade”, começou por dizer.

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Mas, como seria de esperar, não é só isso que a família real leva consigo nas suas deslocações. Como destacou Verdú: "O que poucas pessoas sabem é que nas suas malas também viaja algo muito mais simbólico do que uma jóia ou um vestido de gala, a previsão diante da tragédia".

A especialista revelou que: "Os membros da realeza espanhola, tal como acontece com a família real britânica, incluiem sempre na sua bagagem um conjunto de luto", mesmo que não se trate de uma viagem por motivo de um funeral ou uma missa relacionada com algum falecimento. Os membros da família real têm de estar preparados para o caso de algo inesperado acontecer ou de terem de regressar a Espanha por um motivo como este e vestir luto logo à saída do avião.

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Sendo assim, nas malas dos reis Felipe e Letizia, não pode faltar "um traje preto, sóbrio e adequado para enfrentar uma situação de perda nacional ou familiar, mesmo que ocorra fora do país".

A especialista foi mais longe e explicou ainda a origem desta obrigação: "Esta regra não escrita vem de décadas passadas, quando a imagem do monarca devia manter-se sempre de acordo com a situação do Estado. A aparência, mesmo em luto, faz parte da linguagem institucional".

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Além disso, referiu também um caso que marcou um antes e um depois na logística do protocolo real: "O precedente mais citado é o da rainha Isabel II, que se encontrava no Quénia em 1952 quando o seu pai, o rei Jorge VI, faleceu. Como não tinha roupa de luto na sua bagagem, teve de esperar dentro do avião à chegada a Londres até que lhe enviassem um conjunto preto adequado antes de desembarcar. Desde então, o luto viaja com a Coroa".

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