O dia que Harry e Meghan temiam chegou: Donald Trump promete fazer-lhes a vida num inferno!
O novo presidente dos EUA já disse várias vezes que "não é fã" do casal e também já fez saber que vai mandar investigar as declarações que Harry prestou aos serviços de imigração norte-americanos quando pediu o visto de residência... e que tomará as devidas providências de acordo com as conclusões que tirar.
Donald Trump tornou-se oficialmente presidente dos EUA esta segunda-feira, dia 20 de janeiro, para felicidade e horror de muitas pessoas. Entre os que terão assistido à tomada de posse com receio pelo seu futuro, estarão os duques de Sussex, de quem Trump já disse várias vezes "não ser fã".
Tom Bower, jornalista e especialista em assuntos da família real britânica disse que se Trump, agora presidente, continuar a mostrar publicamente que não gosta de Meghan e Harry, a popularidade do casal nos EUA vai começar a decair.
"Este deve ser um dia de terror. Trump já disse no passado que não iria "proteger" Harry. Primeiro, porque o acusou de ter traído a rainha, o que ele considera imperdoável", começou por dizer Bower ao 'Daily Mail'.
"Mas pior para Harry, Trump já disse no ano passado que se o duque tiver mentido aos serviços de imigração norte-americanos sobre consumir drogas, que pode vir a deportá-lo", acrescentou.
Recorde-se que, numa das muitas polémicas passagens do seu livro 'Na Sombra', o príncipe admitiu ter consumido cocaína - que "não lhe fez nada" - e cogumelos alucinógenos, também conhecidos por "cogumelos mágicos", descrevendo a experiência com as alucinações.
"Olhei para o caixote de lixo. Olhou para mim de volta. De repente transformou-se numa cabeça. Carreguei no pedal e abriu a boca. Um sorriso gigante", pode ler-se no controverso livro. Esta revelação não passaria de uma tentativa de parecer rebelde, não fosse o facto de Harry ter negado alguma vez ter consumido drogas num documento assinado, quando se inscreveu nos serviços de imigração norte-americanos para obter o visto de residência.