
O príncipe Harry e Meghan Markle são cada vez mais 'personas non gratas' por onde vão passando. Até nos Estados Unidos os duques de Sussex já estão a "fartar" a opinião pública já que o seu comportamento gera forte controvérsia. Agora, a polémica tem a ver com o facto de terem uma atitude contrária ao compromisso com o meio ambiente tão defendida por Carlos III, de Inglaterra.
Mas como assim uma atitude contrária? A opção de vida que Harry e Meghan Markle adotaram para obter fama e dinheiro, muito ao estilo de estrelas de Hollywood, não se coaduna de todo com a imagem ecológica e humanitária tão defendida pela Casa Real de Inglaterra. Sabe-se que a proteção do meio ambiente é uma causa muito próxima do monarca britânico.
Embora se digam muito 'eco-friendly' os duques de Sussex demonstram uma grande incoerência. Viajam em aviões privados para marcar presença em eventos muito questionáveis a nível ambiental, e fazem também inúmeras escapadelas para destinos exóticos que deixam os ecologistas com os nervos em franja, como aconteceu recentemente quando escolheram a ilha Canouan nas Caríbas para passar férias.
Também uma ida a Nova Iorque causou grande indignação. Contrataram sete carros para se deslocarem ao longo de apenas 70 metros. Dizem que se tratou de uma medida de segurança e uma forma de despistar os fotógrafos. Uma desculpa que não convenceu os seus detratores. Por tudo isto, o filho e a nora de Carlos III são acusados de hipocrisia e os norte-americanos consideram que são duas pessoas falsas que seguem o lema do "faz o que eu te digo, mas não faças o que eu faço".
Embora se digam defensores da preservação ambiental os Sussex foram protagonistas de um artigo na revista francesa 'Point de Vue', cujo título de capa era: "Harry e Meghan já não sabem existir", questionando se a vida privada dos duques pode ser considerada ecológica e em linha com a sensibilidade que apregoam em público. A conclusão é que não!