
A ausência de rainha Isabel II da homenagem aos soldados que perderam a vida na II Guerra Mundial, ato que decorreu no passado domingo e que deveria representar o seu regresso à eventos públicos, voltou a fazer soar os alarmes no Reino Unido. No evento, a rainha, que alegou dotres musculares, foi substituída por Kate Middleton.
Apesar de ter sido apresentada como justificação uma dor nas costas da monarca de 95 anos, cujo estado fragilizado de saúde tem levantado preocupações nos últimos tempos, a mensagem de sua autoria que foi lida pelo príncipe Eduardo, seu filho, terá aumentado os receios pela sua condição, de acordo com a ‘Vanitatis.’
Isto porque o discurso lido pelo conde de Wessex continha a seguinte passagem: "É difícil acreditar que se passaram mais de 50 anos desde que o príncipe Philip e eu assistimos à primeira reunião no General Synod. Nenhum de nós pode atrasar a passagem do tempo e ainda que por vezes nos concentremos naquilo que tem mudado, muitas coisas permanecem inalteradas, incluindo o Evangelho de Cristo e os seus ensinamentos."
A esta declaração juntou-se também a frase que a própria rainha Isabel II disse no princípio do mês durante o discurso gravado que foi transmitido na conferência do clima das Nações Unidas, a COP26, em Glasgow: "Ninguém vive para sempre. A luta é pelos nossos filhos, netos e os que virão depois", referiu, no âmbito da batalha contra as alterações climáticas.