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Perseguida pela dor. Princesa Mary da Dinamarca confessa depressão e dramas que tem de ultrapassar

A mulher do príncipe Frederico da Dinamarca trocou a vida informal na Austrália para tornar-se princesa, mas agora confessa os dramas e perdas que tem passado.
30 de novembro de 2023 às 16:02
Frederico dinamarca, mary dinamarca
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A princesa Mary da Dinamarca confessou ter passado por uma depressão, num programa que estreia esta quinta-feira, 30, naquele país. 

A mulher do príncipe Frederico está a enfrentar há pouco mais de uma semana uma forte polémica depois da publicação das imagens do marido a entrar na casa da socialite Genoveva Casanova, em Madrid, onde ele passou a noite. Mas as declarações sobre a depressão foram gravadas anteriormente. 

Mary Donaldson, de 51 anos, juntou-se ao apresentador Peter Qvortrup para falar do impacto da natureza nos cuidados da saúde mental. "A princesa herdeira trabalhou durante muitos anos para combater a depressão e focar na saúde mental. Ao mesmo tempo, a natureza – e a importância de cuidar dela – é uma parte essencial da vida e do trabalho da princesa", anuncia o programa 'Nature and our mind' nas redes sociais. 

Mary sempre foi informal e aberta quando achou necessário combater a solidão. A futura rainha da Dinamarca já falou várias vezes sobre o período de adaptação após o casamento com o príncipe Frederico, o luto pela perda da mãe e, mais recentemente, o impacto da pandemia da covid-19 na saúde mental. 

Numa entrevista ao 'Finantial Times' no ano passado, Mary comentou a importância da natureza na sua vida. "Acho as florestas [da Dinamarca] muito exóticas, principalmente na primavera, quando as faias desabrocham. A costa do Mar do Norte lembra-me a Tasmânia, tanto quando é selvagem quanto quando está calma."

Em Copenhaga, longe dos amigos com quem cresceu, a princesa recorre aos estábulos para meditar. "Sempre foi um lugar feliz para mim. É um lugar onde sou apenas Mary. É muito meditativo." 

A princesa herdeira conheceu o príncipe Frederico num pub de Sidney durante as Olimpíadas no ano 2000. Três anos antes, ela tomou a decisão de abandonar a carreira de advogada numa empresa de publicidade para aventurar-se no país. A mãe de Mary, Henrietta Donaldson, morreu na sequência de uma paragem cardíaca em 1997, o que levou a então a advogada a querer mudar de vida.

No ano passado, para assinalar o aniversário de 50 anos, Mary lembrou os ensinamentos da mãe: "Só podes ser tu mesma". "Ela estava absolutamente certa sobre isso. Lembrei-me dessas palavras quando ocasionalmente [senti que ia] perder-me", afirmou  a princesa, citada pela 'Vanity Fair'. 

"A minha vida teve grandes mudanças, alegrias e tristezas. Existem vários eventos marcantes: a dor de perder a minha mãe. A alegria de então ser mãe. O meu tempo na universidade. Conhecer Frederico. Casar-me com o príncipe herdeiro e tornar-me a princesa herdeira da Dinamarca e do povo dinamarquês que tanto amo. E talvez ter 50 anos – quem sabe?", declarou também. 

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