
O primeiro comunicado de carácter pessoal da Casa Branca foi sobre Barron, o filho mais novo do presidente Donald Trump.
Em consequência das anedotas e gozo de que Barron tem sido alvo no twitter e outras redes sociais, uma situação já considerada de cyberbulling, e até num programa de televisão, a Casa Branca pede para respeitar o direito à privacidade do filho de 10 anos de Donald Trump.
"Existe uma longa tradição de que as crianças, filhos dos presidentes tenham a oportunidade de crescer fora dos holofotes políticos", escreve a administração da Casa Branca. "A Casa Branca espera que a tradição continue e pedimos a vossa cooperação".
Esta é uma das razões pela qual a primeira-dama Melania Trump decidiu manter Barron fora da Casa Branca, continuando ela e o menino a morar no apartamento da Trump Tower, em Nova Iorque.
Já durante a campanha, Barron foi alvo de um boato chocante. Rosie O'Donnell, a "arqui-inimiga" de Donald Trump, insinuou que Barron sofria de autismo, alimentando os rumores que já circulavam na internet. A comediante baseara-se no comportamento de Barron durante o discurso de vitória de Trump. A insinuação enfureceu Melania, que desmentiu categoricamente a doença e ameaçou processar O'Donnell e outros utilizadores das redes sociais que fizeram comentários semelhantes. Rosie pediu desculpas.