De acordo com o 'Correio da Manhã',o magistrado que deixou Castelo Branco viajar para os EUA pensava que o socialite não estava sujeito a nenhuma medida de coação que o impedisse de sair de território nacional.
"Eu não fugi, não matei, não roubei, não bati, não fiz nada. Que coisa mais patética estarem-me a julgar dessa forma", defendeu-se na altura, José Castelo Branco, através de um vídeo nas redes sociais. "Não fugi, eu estou na minha terra, eu sou americano", justificou ainda. Na verdade, o socialite português tem passaporte norte-americano.
Oito meses depois coloca-se a questão da acusação de alegada violência doméstica contra Betty Grafstein, que terá nova decisão judicial na próxima sexta-feira, dia 5 de setembro, data em que será aberta a instrução para perceber se há fundamentos para dar seguimento ao processo e decidir se Castelo Branco irá ser julgado ou não.
Pedro Nogueira Simões, advogado de defesa de José Castelo Branco, acredita que "isso não vai acontecer". "Não há provas sustentadas que fundamentem uma acusação sustentada e baseia-se nas duas seguintes premissas: no depoimento de Betty Grafstein para memória futura, no qual nada diz e em nada acusa José Castelo Branco; e depois também no depoimento de Marcella Fernandes, uma das principais testemunhas do processo, que entra em várias contradições e que é incapaz de dizer no tempo e no espaço em que momento é que José Castelo Branco foi agressivo para com Betty Grafstein“, esclareceu o causídico a um programa da TVI.
