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Crime

Amigos da família de Susana Gravato temem pelo filho da vereadora assassinada: "Ele não sabe o que fez ainda. Vai precisar de muita ajuda"

Reveladas novas informações sobre o adolescente que terá cometido o crime que está a chocar o País.
Por Joana Guterres | 25 de outubro de 2025 às 18:39
Jovem planeava fuga quando foi confrontado pela mãe, vereadora Flash
Susana Gravato Flash
Adolescente planeava fuga, confrontado pela mãe, vereadora, culminando em tragédia familiar Flash
Susana Gravato, vereadora em Vagos, vítima de homicídio pelo filho de 14 anos Flash

A CMTV recolheu o depoimento de "uma pessoa muito próxima" da família da vereadora Susana Gravato, que foi alegadamente assassinada pelo próprio filho de 14 anos na passada terça-feira, dia 22. Amílcar Matos era amigo de Susana e do marido, e tesoureiro na Junta da Gafanha da Boa Hora e revela novos dados sobre o adolescente.

“Deveríamos respeitar a dor da família, até o próprio filho porque ele não sabe o que fez ainda. Um garoto de 14 anos, ele não sabe o que fez. Quando cair a ficha do garoto, ele vai ser a pessoa que vai sofrer mais”, garantiu.

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“Esta fatalidade não tem explicação. Se foi o filho, pode ter sido influenciado pela Internet. Não lhe faltava nada, tinha tudo. Ele vai precisar de muita ajuda agora, esta família precisará de muito apoio”, afirmou ainda.

Segundo o Jornal de Notícias, quando foi internado num centro educativo do Porto, onde irá passar os próximos três meses, o rapaz estava “perturbado, assustado e profundamente arrependido”. 

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Ainda assim, o que o jovem fez a seguir ao crime está a dar que falar, porque parece demonstrar algum nível de premeditação. O rapaz terá matado a mãe por ter sido surpreendido por ela em plena fuga, disparando dois tiros, e ainda um terceiro contra o seu próprio telemóvel, para o inutilizar, atirando-o depois para a piscina de um vizinho.

Em seguida, o jovem terá ido ao cemitério da Gafanha da Boa Hora, onde terá escondido a arma do crime na campa dos avós paternos, com a ajuda de um amigo.

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Os inspetores confirmaram a existência de “fortes indícios da prática de um crime de homicídio qualificado”. Contudo, devido à sua idade, o rapaz só poderá ser internado numa instituição e nunca por mais de três anos.

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