Gustavo Santos chamou o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, de "servo do sistema" e criticou o papa Francisco por ter "protegido criminosos" por causa da organização da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), que vai decorrer em Lisboa de 1 a 6 de agosto.
"Que comecem as J.M.J.! Que se gastem milhões em ostentação quando Deus nada pede. Que se ridicularize Jesus, símbolo maior da verdade, com tanta mentira. Que se faça negócio da dé das pessoas", começou a afirmar o antigo apresentador, agora bloguer e escritor ligado às teorias negacionistas, como as da pandemia da covid-19."Portugal tem sido o palco das piores visitas mundiais nos últimos tempos, das mais descabidas condecorações e agora isto. O nosso PR é um servo do sistema e o papa não é santidade nenhuma, é um homem, um ser humano que, curiosamente, tem, também ele, abraçado e protegido criminosos, uns atrás dos outros. Basta! (Se digo 'Chega', a malta passa-se)", escreveu.
"É tempo de romper com isto tudo; de deixar de prestar vassalagem e de sermos, finalmente, soberanos. Só quando cada um de nós aprender a desfrutar da simplicidade das coisas, souber usar a coragem como caminho para a sua verdade e ganhar fé em si mesmo, aí sim, é que veremos a humanidade como ela deve ser, livre, digna e feliz", escreveu o antigo apresentador de 'Querido, mudei a casa'.
