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José Eduardo Agualusa faz relato inacreditável sobre o que se passou no aeroporto de Lisboa: "Uma vergonha!"

O escritor decidiu contar o tormento que viveu à chegada, depois de ter desembarcado de um voo vindo de Moçambique.
05 de dezembro de 2021 às 18:15
José Eduardo Agualusa Flash
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José Eduardo Agualusa, de 60 anos de idade, usou a sua página de Facebook para contar o que viveu ao desembarcar no Aeroporto General Humberto Delgado, em Lisboa, do voo procedente de Maputo, Moçambique.

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"Já sofri muito em aeroportos. Já passei por algumas situações caóticas. Nada que se pareça com o que se passou ontem, sábado, em Lisboa, à chegada do voo procedente de Maputo. Acho que nem nunca vi em toda a minha vida uma desorganização tão bem organizada", começou por dizer o conhecido escritor angolano, de ascendência portuguesa e brasileira.

E continuou: "Em primeiro lugar, os funcionários contratados para fazerem a triagem dos passageiros para o teste obrigatório (85 euros) eram poucos, mal treinados e muito mal informados. Embora estivesse nas primeiras filas, demorei quase três horas até conseguir sair do aeroporto."

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Revoltado, o consagrado escritor prosseguiu o seu relato sobre a situação caótica vivida no aeroporto de Lisboa: "Houve gritaria, tentativas de rebelião e até de fuga, que não resultaram, porque, depois do teste, colocaram-nos pulseiras e quem não as tinha foi forçado a voltar para trás, na polícia de fronteira (fecharam as cancelas automáticas). Enfim, um caos total e absoluto. Filas e mais filas. Famílias com crianças. Doentes."

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E José Eduardo Agualusa terminou: "Tudo amontoado, num desrespeito total pelos direitos das pessoas e pelas regras básicas de distanciamento e higiene num contexto de pandemia. As bagagens empilhadas num canto e, já na saída, mais filas e mais polícias para controlar, uma última vez, quem tinha e não tinha testes. Uma vergonha!..."

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