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Maria Botelho Moniz revela que bateu com a porta da SIC por se sentir "injustiçada" apesar de trabalhar mais do que outros eleitos por Daniel Oliveira

Finalmente Maria Botelho Moniz revela tudo o que a levou a aceitar o convite da TVI e deixar para trás a SIC, que lhe abriu as portas da televisão. Injustiça e preterida são palavras que fazem parte da justificação da apresentadora
09 de agosto de 2022 às 12:55
maria botelho moniz Flash
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Maria Botelho Moniz ainda não tem completamente resolvida a sua passagem pela SIC, onde ganhou a visibilidade que deu origem ao convite da TVI para mudar de camisola. A apresentadora sentia-se injustiçada e lamenta que o seu trabalho, apesar de árduo, não tenha sido aproveitado pelos responsáveis do canal... num recado a Daniel Oliveira, o diretor de programas da SIC e responsável pela atribuição dos projetos aos apresentadores.

A apresentadora, que mudou-se para a TVI graças a um convite de Pedro Ribeiro, que não aqueceu durante muito tempo a cadeira de diretor de programas da televisão de Queluz de Baixo, conta a sua revolta por não lhe terem dado todas as oportunidades na SIC. 

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"Fui muitas vezes abaixo", contou Maria, ao podcast 'Deus no Comando' de André Vilar. "E o que é mais difícil é que tu sentes que não és a primeira opção durante muito tempo e sentes esse sentimento de injustiça. Sabes que estás a fazer um bom trabalho, chegas a horas, que cumpres, que estudas, que te preparas, que as pessoas gostam, que o feedback é bom… Tens isso tudo a teu favor e continuas a não ser a primeira escolha", lamentou, num recado direitinho para os responsáveis da SIC.

"Apesar de tudo isso que estás a fazer bem, há um lado teu racional que sabe que obviamente que tu não és a primeira escolha, porque tu estás nisto há menos tempo, porque o público ainda te está a descobrir... ainda não és uma cara que toda a gente reconhece, não és uma figura de primeira linha… Isso é um caminho que se faz, mas a vontade é tanta e tu sabes que quando fazes, fazes bem, que há uma frustração de ‘caramba, quando é que é a minha vez?’. Mas sabes que é um caminho que demora tempo", disse. 

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"É muito frustrante quando se passam 5, 6, 7 anos e tu pensas ‘algum dia vai ser a minha vez’. E depois aí questionas. Porque há muitas pessoas que fazem uma carreira legítima e ótima enquanto figuras de segunda linha. Fazes uma vida inteira nesse caminho e ainda bem, mas tu estares a sonhar com mais e não te estar a ser entregue é muito frustrante", assumiu.

"Quando me é apresentada a oportunidade de dar um passo em frente ou subir um degrau, eu não podia dizer que não", explicou, revelando que foi este o motivo que a levou a ir para a TVI.  

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