Maria Cerqueira Gomes manda bocas para dentro da TVI: "Não vivo para esquemas, confusões nem para conversinha de corredor"
Apresentadora da TVI nega que vá passar a ser repórter mas assume que vai haver mudanças na sua vida profissional.
Com o fim já muitas vezes preanunciado do 'Você na TV' no formato que atualmente conhecemos, o futuro profissional de Maria Cerqueira Gomes, que foi contratada pela televisão de Queluz de Baixo para ocupar o lugar de Cristina Ferreira, tem sido alvo de muitos rumores.
Um desses rumores dava conta que a ex-modelo ia regressar ao Porto e que iria passar a ser apenas repórter do programa matinal, que vai passar a ser apresentador por diferentes apresentadores consoante o dia da semana.
"Não, não é verdade", garante Maria, quando questionada se vai regressar ao Porto, mas assume que vai mudar: "Em que formato, não sei e mais não posso adiantar", garante à revista 'Lux'.
Confessa que não está preocupada com as mudanças na TVI, que passou a ter nova diretora de programas, Felipa Garnel, que prometeu mudar tudo no canal. Assegura que não está ansiosa. "Outras das coisas que aprendi este ano é que a única coisa que me deixa ansiosa é o bem-estar dos meus filhos. Com tudo o resto lido muito bem. Sou calma, acredito que o futuro, que o que nos está destinado, aparece. Não vivo para esquemas e para confusões, para tentar adivinhar, para conversinha de corredor. Não. A única coisa que me tira o sono é o bem-estar dos meus filhos", explica a apresentadora, que não tem conseguido impor-se na TVI, que tem perdido a guerra das audiências para a SIC.
Maria Cerqueira Gomes acrescenta ainda que este ano "foi um ano em que trabalhei o meu interior, em que percebi exactamente aquilo que me move, aquilo que me interessa, o que é o meu foco, as minhas prioridades". Mais: "Estou num programa que toda a gente queria estar, mas acho que poucas pessoas conseguiriam lidar com tudo isto. E muitas vezes cheguei ao fim do dia e perguntei-me: 'Como é que eu estou metida neste rodopio, nesta confusão?' E depois sei porque é que fui eu. Porque tenho capacidade de lidar com isto e foi muito importante perceber isso".