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Nacional

Renato Seabra continua na prisão! O crime macabro que matou Carlos Castro aconteceu há 9 anos

Cronista social foi barbaramente assassinado com um saca-rolhas por Renato Seabra, com quem tinha uma relação amorosa.
07 de janeiro de 2020 às 13:19

Portugal acordou chocado na manhã com a notícia da morte trágica de Carlos Castro. O cronista social tinha sido barbaramente assassinado por Renato Seabra, num quarto de hotel em Nova Iorque, onde tinham ido passar o ano de 2010 para 2011.

Ao longo do dia foram sendo revelados alguns pormenores do que aconteceu: o aspirante a modelo, que mantinha uma relação amorosa com o cronista social, o mais famoso de Portugal, tinha sido atacado com um saca rolhas e foi deixado a esvair-se em sangue no quarto de hotel... 

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A polícia rapidamente suspeitou do jovem português e poucas horas depois Seabra foi detido. Está preso, depois de ter sido condenado a 25 anos de prisão.

Ao longo dos anos foram sendo revelados pormenores sobre a vida deste jovem, que se aproximou de Carlos Castro porque queria ser famoso e vingar no mundo da moda.

Renato Seabra Flash
Renato Seabra Foto: Lusa
Renato Seabra Foto: Lusa
Renato Seabra Foto: Lusa
Renato Seabra Foto: Lusa
Renato Seabra Foto: Lusa
Renato Seabra Foto: Lusa
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Renato Seabra terá "pontapeado e esmurrado o cronista durante mais de uma hora", tendo-lhe depois furado um olho e cortado os testículos com um saca-rolhas, revela outro diário nova-iorquino, o ‘The New York Post', citando fontes policiais. O modelo ainda atirou o monitor de um computador contra a cabeça da sua vítima.

Na origem do crime terá estado uma discussão entre os dois, em que Renato Seabra confrontou Carlos Castro: "Não sou gay nunca mais!", gritou o modelo ao cronista social, antes de cometer o crime.

Segundo o mesmo jornal, a mutilação foi "longa e macabra". "Não se tratou de uma coisa de dois minutos", escreve o diário, explicando que Carlos Castro poderia ainda estar vivo na altura da tortura.

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A polícia encontrou o corpo ensanguentado de Carlos Castro no dia 7 de janeiro de 2011 no quarto 3416 do hotel InterContinental, perto de Times Square. O corpo do cronista estava voltado para cima, numa poça de sangue, com os genitais mutilados. O alerta de que algo estava errado foi dado por Mónica Pires, amiga de Carlos Castro, que o aguardava para jantar e suspeitou a atitude do companheiro de quarto do cronista quando o encontrou no lóbi do hotel. "O Carlos já não sai mais do hotel", disse-lhe Seabra. 

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