‘O Triângulo’ e ‘Os Traidores’: saiba o que são as apostas de TVI e SIC para o próximo capítulo na guerra das audiências

Cristina Ferreira e Daniel Oliveira já estão a afiar as lâminas para a próxima grande batalha pela liderança das audiências televisivas. Se já era conhecido que a TVI iria apostar no reality show ‘O Triângulo’ para recuperar os números perdidos com o fim do ‘Big Brother’, a SIC anunciou agora o formato a que irá recorrer para combater este novo poderio da rival, ‘Os Traidores’.

Mas em que consistem estes programas inéditos na nossa televisão? ‘O Triângulo’ será um sucessor direto do ‘Big Brother’: a ação do formato conduzido por Cristina Ferreira passar-se-á na mesma casa, com concorrentes anónimos. Contudo, existem novidades que dão um novo ‘twist’ a este jogo: há um espaço ‘5G’, que liga o público aos participantes, e também missões que vão decorrer no exterior, segundo referiu uma fonte à ‘TV 7 Dias’.

"O nível de exigência para este programa é altíssimo, a Cristina não quer que falte nada", completou a mesma fonte, fazendo transparecer que a TVI vai meter toda a carne no assador para este confronto.

Já o contra-ataque da SIC virá através de ‘Os Traidores’, formato que teve origem nos Países Baixos e que depois foi exportado para vários países, incluindo o Reino Unido, onde teve sucesso, e os Estados Unidos. Na versão original, o jogo tem dezoito concorrentes divididos entre a equipa dos ‘leais’ e a equipa dos ‘traidores’, com o objetivo a ser o de angariar barras de prata. No fim de cada episódio, um jogador é eliminado pelos ‘traidores’.

O projeto ia ser desenvolvido por uma plataforma de streaming, mas acabou por não avançar, com Daniel Oliveira a aproveitar a oportunidade, segundo revela a ‘Tv Mais’, que adianta a intenção do diretor-geral de Entretenimento: "Aquilo que se comenta é que o Daniel quer estrear a 26 de fevereiro, dia em que arranca ‘O Triângulo’, na TVI. Há uma grande expectativa em torno dos dois programas e queremos jogar com isso", afirma uma fonte próxima do canal.

De acordo com uma outra fonte, em declarações a esta publicação, o programa "é para ter emissão semanal, não há qualquer tipo de acompanhamento durante a semana. Acaba por ser um programa que se desenvolve todo na prova final", com as gravações a durarem somente duas semanas. Ao contrário do que sucede na versão neerlandesa na qual se inspira, os participantes em Portugal serão anónimos.