Tudo lhe é permitido! Como Cristina Ferreira aproveita a televisão para fazer os seus negócios

Cristina Ferreira, de 45 anos de idade, garantiu que, se as coisas, um dia no futuro, não correrem bem na televisão e "tenha de voltar à feira", ainda sabe "o lugar das estacas". Contudo, não será, de todo, preciso, pois faz fortuna em frente às câmaras, e longe delas, sem necessidade de ter voltar à Malveira, onde chegou a vender na banca dos tios.

A apresentadora e diretora da TVI é trabalhadora, proativa, resiliente, criativa, inovadora, focada e muito confiante. Estas são as características essenciais para fazer de si tudo aquilo que ela é hoje, uma mulher de sucesso, dentro e fora da televisão. Mas há algo que não perde, mesmo com todo o êxito que tem alcançado: o jeito para o negócio.

Não é segredo para ninguém que Cristina Ferreira usa os programas que vai apresentando para mostrar as roupas que estão à venda na sua loja da Malveira. Assume-o como a melhor "montra" do seu negócio. Até os produtos que fazem parte da 'Cristina Collection' são promovidos frente às câmaras.

Aconteceu ainda no domingo à noite, 30 de abril. A apresentadora conduziu mais uma gala do polémico reality show da estação de Queluz de Baixo, 'O Triângulo', para promover um conjunto da sua coleção. Trata-se de um blazer a combinar com uma minissaia e um top minúsculo, uma espécie de sutiã. Está à venda por 360 euros.

Mas Cristina Ferreira não usa a televisão para publicitar apenas a sua roupa. Dá visibilidade também à sua coleção de sapatos, malas, de bijuteria, óculos, de vernizes, além, claro, da sua própria revista. Uma verdadeira mulher de negócios que não perde nenhuma oportunidade para fazer dinheiro. Além disso, com a visibilidade que ganhou na televisão, faz das suas redes sociais uma montra/loja da marca Cristina. 

Recorde-se ainda o lançamento das cuecas 'Invisible', em julho do ano passado. É o melhor exemplo dessa sua queda para o negócio. Apresentadas no dia 29 de Julho, ao final do dia e no 30 de julho, antes da manhã acabar, e as cuecas que não existiam, de facto, já estavam esgotadas.