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Cultura

A viver tempos difíceis, Paulo de Carvalho preocupado em como pagar a prestação da casa

Aos 74 anos de idade, o músico não esconde que vive com preocupações financeiras.
11 de dezembro de 2021 às 19:11
Paulo de Carvalho
Paulo de Carvalho
Paulo de Carvalho, Salvador Sobral
Salvador Sobral
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Salvador Sobral, Kiev
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salvador sobral, luísa sobral, luisa sobral
José Carlos Malato, Salvador Sobral
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Salvador Sobral, Luísa Sobral
Salvador Sobral
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Salvador Sobral
Paulo de Carvalho
Paulo de Carvalho
Paulo de Carvalho, Salvador Sobral
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Salvador Sobral, Kiev
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José Carlos Malato, Salvador Sobral
Salvador Sobral, Luísa Sobral
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Salvador Sobral
Salvador Sobral
Salvador Sobral
Salvador Sobral
Paulo de Carvalho

O músico Paulo de Carvalho lamenta não ser devidamente reconhecido. A voz de 'E Depois do Adeus' garante que continua a trabalhar, mas que o seu trabalho não é valorizado. "Dificilmente são divulgadas as músicas que eu vou fazendo. Eu nunca parei", denunciou neste sábado, em conversa com Maria Cerqueira Gomes.

Durante a entrevista na TVI, o músico falou ainda da forma como se relaciona com a indústria musical. "Não vou à procura das pessoas certas para bajular. Ou conheço ou não conheço. E depois ou gostam ou não gostam", referiu.

Tudo isto, traz dificuldades acrescidas. Aos 74 anos de idade, uma das maiores preocupações de Paulo de Carvalho é a prestação da casa que tem de pagar ao banco. 

Questionado por Maria Cerqueira Gomes, no 'Conta-me' deste sábado, 11, sobre o que tira o seu sono, Paulo de Carvalho respondeu: "Não gostava de falar sobre isto, porque pode parecer feio, com tanta gente a viver com tantas dificuldades, depois destes dois anos [de pandemia]. Mas o que me tira o sono é pensar como vou pagar a casa ao banco".

Além disso, Paulo de Carvalho sente-se mais preocupado "quando não há trabalho, quando não houve trabalho nestes dois anos". "Isso tira-me um bocado o sono, tal como a doença de um familiar. Mas tento lutar, tem de se lutar".

Além disso, Paulo de Carvalho sente-se mais preocupado "quando não há trabalho, quando não houve trabalho nestes dois anos". "Isso tira-me um bocado o sono, tal como a doença de um familiar. Mas tento lutar, tem de se lutar".

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