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Drama

"Eu faço as coisas nos bastidores": Cristiano Ronaldo revela finalmente toda a verdade sobre a sua ausência no funeral de Diogo Jota

Como recebeu a notícia, a relação com Jota e as razões para não ter estado na derradeira despedida ao amigo, CR7 conta tudo.
Por FLASH! | 06 de novembro de 2025 às 14:46
"Eu faço as coisas nos bastidores": Cristiano Ronaldo revela finalmente toda a verdade sobre a sua ausência no funeral de Diogo Jota
Cristiano Ronaldo lamenta a morte trágica de Diogo Jota e do seu irmão André
Diogo Jota acena para os adeptos
Cristiano Ronaldo aborda a morte de Diogo Jota e ausência no funeral
Homenagens a Diogo Jota e André Silva após acidente em Espanha
Cristiano Ronaldo
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Homenagens a Diogo Jota e André Silva após acidente em Espanha
Cristiano Ronaldo

Na segunda parte da conversa com o britânico Piers Morgan, Cristiano Ronaldo fala finalmente sobre o momento dramático vivido aquando da morte do amigo e companheiro de Seleção Diogo Jota, que perdeu a vida a 3 de julho, num trágico acidente em Espanha, quando estava a caminho de Inglaterra com o irmão, André Silva, a outra vítima da tragédia.

"Estava com a Georgina no nosso período de descanso. Estava no ginásio de manhã. Eu não acreditei quando me mandaram a mensagem. Chorei muito. A Gio pode confirmar isso. Foi um momento muito difícil para o País, para família, para amigos, para colegas de equipa. Foram momentos muito tristes", começou por recordar CR7 durante a parte entrevista, emitida esta quinta-feira, 6 de novembro, gravada em casa do craque do Al-Nassr, em Riade, na Arábia Saudita.

"Foi algo que mencionei antes: é preciso desfrutar o momento e não planear muito para o futuro. Mesmo antes dessa situação e com a situação dos meus filhos, eu não planeio coisas para o longo prazo só para o curto prazo porque tudo pode mudar de um momento para o outro. Temos de estar felizes de estar aqui, viver o momento, desfrutar a vida, porque o futuro só Deus sabe", acrescentou CR7.

"Mas foi um momento de choque, ainda sentimos a aura na Seleção Nacional quando metemos a camisola. Ele era um de nós. Era uma pessoa muito boa, era uma pessoa calada, um bom jogador, como se sabe. Ele não era uma pessoa que falasse muito, era equilibrado", elogiou o capitão da Seleção Nacional.

"Eu gostei mesmo de o conhecer e de partilhar com ele momentos tão bons, foi triste. Tive a oportunidade de falar com a família e dar apoio. Ele desapareceu por causa de um momento...", lamentou.

Na altura, a ausência de Cristiano Ronaldo do funeral do amigo acabou por ser muito comentada. "As pessoas criticaram-me muito, não quis saber disso, porque quando a consciência é boa e livre, não temos de nos preocupar com o que as pessoas dizem. Desde que o meu pai morreu, nunca voltei a estar num cemitério", começou por justificar.

"E segundo, sabes a minha reputação, onde quer que eu vá é um circo. Não vou também porque se eu fosse, a atenção mudava para mim e eu não queria esse tipo de atenção. Quando se vai a um momento sensível dar entrevistas para falar dele ou para falar de futebol... isso mostra o quanto a vida é um circo às vezes, não quero ser parte disso", esclareceu ainda.

"As pessoas podem continuar a criticar, mas eu senti-me bem com a minha decisão. Não vou estar na primeira linha para as pessoas dizerem bem porque o Cristiano está lá. Eu planeio as coisas, penso na família dele, não preciso de estar em frente às câmaras para as pessoas verem o que eu faço, eu faço as coisas nos bastidores, sinto-me melhor ao fazer isso."

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