- Lei Transparencia - Ficha técnica - Estatuto editorial - Código de Conduta - Contactos - Publicidade
Notícia
Planeta

Conheça Aliia Roza, a espia de corpo escultural que fez o mesmo treino militar que o Putin: "Ensinavam-nos a seduzir homens e a manipulá-los psicologicamente"

Alega ter corrido perigo de vida na sua primeira missão e como o homem que a salvou acabou morto um mês depois. Hoje, vive uma vida de luxos através da sua empresa de relações-públicas e tem 1 milhão de seguidores no Instagram.
12 de março de 2022 às 12:34
Aliia Roza Foto: Instagram
Aliia Roza Foto: Instagram
Aliia Roza Foto: Instagram
Aliia Roza Foto: Instagram
Aliia Roza Foto: Instagram
Aliia Roza Foto: Instagram
Aliia Roza Foto: Instagram
Aliia Roza Foto: Instagram
Aliia Roza Foto: Instagram
Aliia Roza Foto: Instagram
Aliia Roza Foto: Instagram
Aliia Roza Foto: Instagram
Aliia Roza Foto: Instagram
Aliia Roza Foto: Instagram
Flash
Aliia Roza Foto: Instagram
Aliia Roza Foto: Instagram

O nome Aliia Roza deve dizer pouco à maioria, mas nas redes sociais já há 1 milhão de pessoas que seguem esta russa de corpo escultural que se mostra contra a invasão na Ucrânia.

Depois de ter sido espia é hoje relações-públicas na indústria da moda.  Aliia Roza alega ter trabalhado como espia para a Federação Russa e deixa um aviso sobre Vladimir Putin.

pub

"Eu trabalhei no mesmo programa militar que Putin e nós aprendemos a ficar calmos e frios numa situação de stress", afirmou ao ‘Daily Star’, acrescentando: "O Sr. Putin ganha sempre. Ele não pode perder esta guerra e recuar porque lhe vai causar danos na reputação. Ele vai até ao fim. A estratégia dele é óbvia: não deixar a NATO colocar mísseis ou armas na Ucrânia e ele vai fazer tudo o que conseguir para atingir este objetivo, mas ele achou que seria fácil, como quando enviou o exército ao Cazaquistão em janeiro de 2021, ele não esperava esta resistência dos ucranianos e que estes teriam o apoio de todo o mundo", frisou, declarando ainda que crê que Putin ambiciona ter "controlo total" na Ucrânia e colocar um novo líder da sua confiança no lugar de Volodymyr Zelensky.

Aliia relatou também a sua curiosa história de vida: o pai incentivou-a a juntar-se ao exército russo, mas tal não foi tarefa fácil. "Em duas semanas na Academia fui violada por um colega. No meu centro de educação, eles ensinavam-nos a seduzir homens, como manipulá-los psicologicamente, como fazê-los falar para poder dar informações à polícia. Na minha primeira tarefa, aos 19 anos, tive de fingir ser uma prostituta para seduzir Vladimir, o líder de um gangue que fornecia drogas ao país", explicou à ‘Jam Press’, dizendo que se apaixonou pelo alvo.

pub

O caso chegaria ao fim quando foi descoberta a sua missão, tendo sido raptada e agredida quase até à morte por dez homens. E quase, porque Vladimir a terá salvado do destino fatal antes de ele próprio ser morto um mês depois.

Posteriormente, Aliia casar-se-ia com um oligarca russo com quem teve um filho. A prisão e subsequente morte do marido levou a que usasse os bens deste para fugir da Rússia, tendo criado depois a sua empresa de relações-públicas, permitindo a que agora viva uma vida de luxos. No âmbito da situação despoletada na Ucrânia, chamou a atenção pelas publicações que faz no Instagram contra a invasão russa, pedindo o final de uma guerra que diz ser de Putin e não dos russos – "Eu falo com a família e amigos que tenho na Rússia todos os dias e eles dizem-me que os russos acima dos 45 anos estão a seguir o regime de Putin porque têm medo. Os soldados russos não escolhem se vão ou não à guerra: há uma ordem e têm de a seguir."

pub

Vai gostar de

você vai gostar de...
pub
pub
pub
pub

C-Studio

pub