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Polémica

Ana Rita Clara continua guerra com marido pelo filho. Polícia já foi acionada

A batalha judicial pela regulamentação parental dura há mais de um ano. O dentista acusa a apresentadora de não o deixar ver o filho. Um polémica que envolve polícia e tudo.
25 de setembro de 2019 às 12:17
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Mantém-se o drama na vida pessoal de Ana Rita Clara, 40 anos de idade. Cerca de um mês depois de se ter separado de Hugo Madeira, em março de 2018, a apresentadora da SIC Mulher viu-se no tribunal a lutar pela custódia do filho de ambos, Caetano, que tem agora 3 anos de idade (22 setembro).

Uma guerra que teve início após a separação do casal, que sempre aparentou ter uma vida perfeita através das muitas imagens que foi partilhando nas redes sociais ao longo dos anos que esteve junto. O casamento aconteceu em 2014, na paradisíaca ilha de Formentera, nas Baleares, Espanha, e durou cerca de três anos e meio.

O processo em tribunal já se arrasta há mais de um ano e parece que vai continuar a arrastar-se. Na semana passada, o casal tinha nova audiência no Tribunal de Família e Menores, em Lisboa. O ainda marido, Hugo Madeira, compareceu acompanhado dos advogados, Rui alves Pereira e Madalena Spúlveda, mas a apresentadora não compareceu nem se fez representar pela advogada.

De acordo com a Nova Gente, esta coferência tinha como objetivo definir as visitas do pai ao pequeno Caetano, porque "têm havido múltiplas desculpas e escusas por parte da mãe que têm impedido o Hugo" de estar com o filho. Segundo a mesma fonte, "o Tribunal foi obrigado a recorrer à polícia, de forma a assegurar que o pai pudesse ver a criança, havendo, portanto, uma ordem judicial para que tais visitas sejam asseguradas".  

De acordo com a Nova Gente, esta coferência tinha como objetivo definir as visitas do pai ao pequeno Caetano, porque "têm havido múltiplas desculpas e escusas por parte da mãe que têm impedido o Hugo" de estar com o filho. Segundo a mesma fonte, "o Tribunal foi obrigado a recorrer à polícia, de forma a assegurar que o pai pudesse ver a criança, havendo, portanto, uma ordem judicial para que tais visitas sejam asseguradas".  

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