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A vida que teve de seguir em frente. Como a mãe e a irmã de Renato Seabra se refizeram da dor 14 anos depois do crime bárbaro

A vida que teve de seguir em frente. Como a mãe e a irmã de Renato Seabra se refizeram da dor 14 anos depois do crime bárbaro

Homicida de Carlos Castro está a 11 anos de poder conseguir voltar ao seu país, em regime de liberdade condicional. Dos primeiros tempos em que contava com o apoio de toda uma comunidade em Cantenhede, já pouco resta e a mãe e a irmã são das poucas visitas que ainda recebe em Nova Iorque. Desde o fatídico dia do assassinato já nada está igual e, em contraste com a vida de Renato, que parou em 2011, a da irmã seguiu e floresceu, com Joana a cumprir o sonho de ser deputada à Assembleia da República.
Lembra-se do filho mais novo de Maria das Dores? Cresceu, agora é médico, mas nunca perdoou a mãe por ter encomendado a morte do pai

Lembra-se do filho mais novo de Maria das Dores? Cresceu, agora é médico, mas nunca perdoou a mãe por ter encomendado a morte do pai

Duarte tinha apenas oito anos quando o pai, Paulo Pereira da Cruz, foi barbaramente assassinado a mando da mãe. Descrita em tribunal como uma criança superiormente inteligente, recusou, a partir desse dia, qualquer contacto com Maria das Dores, que afastou da sua vida. Sem mãe nem pai, foi criado pelos avós paternos, a quem agradece tudo. Hoje, é médico, tem uma banda e dificilmente restabelecerá laços com a mãe. "A minha intuição diz-me que é praticamente impossível", admite o irmão, David Motta.
Inverno cinzento

Inverno cinzento

Se a Europa se queixava de ter demasiados conflitos à sua porta, então que se prepare, pois, os sinais são de agravamento com tudo o que isso implica na governação e nas economias ocidentais.

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